22.1.03

Hoje comecei bem as férias. Às 6 em ponto da madrugada acordei com uma dor infernal na pança. Insuportável mesmo. Acabei indo parar no hospital e no caminho até lá (pegando TODOS os sinais fechados, o que só aumentava o sofrimento sofrível) lembrei de quando me aconteceu algo parecido há uns anos e fui com um amigo pro hospital. No caminho eu pedi pra que, em caso de morte, ele avisasse a mocinha do pré vestibular que sim, eu a queria muito. Ao que prontamente respondeu "aviso sim, podexar.. mas... se tu morrer posso ficar com seu skate?"

Ah, sim... acabei descobrindo hoje lá que tenho um "cálculo nos rins", ou em linguagem de trem "pedra nus rín". Enfim. Que coisa.

***

Tomar dura da poliça é uma constante pra quem anda de skate e tá de carro. Humilhação das humilhações, tomamos uma em Copacabana, em frente a umas primas, na Av. Atlântica. Quem via, pensava que a gente tinho ido pegar umas profissionais do amor sem culpa e a poliça chegou. Enfim. Pra piorar, tava o Julio, o que caiu na cova, junto. Poliça pede as identidades e todos dão. Menos o dito cujo, que deu um cartão de um laboratório, desses que tu pega no balcão.

Poliça Civil: Tá achando que eu tô doente??? Eu pedi a identidade!
Julio: Mas é que tem meu nome atrás...
PC: Escrito à caneta??
Julio: Ué, mas não serve?

Pena que ele não levou um tapão nas fuças. E ainda disse depois “Ué, mas o policial que não teve imaginação”(?????)

parece que Seu Madruga é Rei

Nenhum comentário: