30.11.02

mas aí eu acordei cedo e perdi o sono... tipo 9 da manhã... com ela dormindo toda gostosa do meu lado na cama...que que eu fiz?????

acendi a ponta, comecei a fumar e a bater uma punhetinha olhando pra minha tesuda.... que que aconteceu??

ela acordou com a marofa... e viu a cena.... e começou a se tocar também... que que eu fiz??

passei a ponta pra ela.... e a punheta recíproca continuou até acabar o beck.... que que aconteceu??

nós dois ficamos locos de novo, tanto da cabeça como de tesão... que que ela fez??

abriu a bucetinha com os dedinhos e olhou pra minha pica....... que que eu fiz??? rs...

ejaculado do Breathing sex...

Hoje, sob um sol de mais de 30 graus, enquanto voltava para o trampo, vi atravessar a rua um iguana de mais de um metro e meio, e gordo, e grande...

De longe vi o bichão, desacelerei e parei a uns 5 metros de distância. Enquanto eu desacelerava ele parou e virou a cabeça pro meu lado. Pensei em descer da moto para me aproximar (com um certo receio, é claro), mas assim que levantei o animal saiu num pinote louco... Tentei dar mais uma espiada mas o mato no terreno baldio estava alto.

O curioso é que justo ontem eu vi um filme muito ruim sobre Dragões de Komodo.

Isso é o que eu chamo de um post mais ou menos sem sentido!

encontrado pelo Old Bastard

Temos um novo morador em casa, de uns 5 metros de altura, que nós achamos na rua.

Ontem, indo trabalhar, passamos por uma árvore caída na vala ao lado da estrada, com as raízes embrulhadas como se faz quando se transporta uma muda. Como à noite, quando voltamos, a árvore ainda estava lá, concluímos que ela devia ter caído de algum caminhão e que o pessoal ou não percebeu, ou não se deu ao trabalho de parar para pegá-la de volta.

Fomos para casa, pegamos a picape, e voltamos para buscar a árvore. Graças a dois bons samaritanos que pararam para ajudar quando me viram arrastando aquele treco enorme, conseguimos colocar a árvore na caçamba. Ela está agora lá no quintal de casa, e eu devo plantá-la hoje à noite.

encontrado Entre Quatro Estações

Estou placidamente sentada no sofá à tarde conversando com minha mãe e uma amiga quando toca o meu celular. Atendo.

- Alô?
- Alô. Quem fala?
- Com quem o senhor deseja falar?
- Quem fala?
- Meu senhor, com quem o senhor deseja falar?
- Meu nome é Onofre e eu estou te ligando porque minha mulher achou o seu número de telefone no meu bolso e está dizendo que é da minha namorada.
- Mas não é não meu senhor porque esse número de telefone é meu e eu não tenho namorado.
- Eu disse a ela, mas ela insiste que é da minha namorada e por isso eu liguei.
- Onofre, eu achei esse número escrito com sua letra, no seu bolso.
- E está dizendo que é da minha namorada.
- Eu já disse que não é, porque esse telefone é meu e eu não tenho namorado.
- Mas estava no seu bolso Onofre, e escrito com a sua letra.
- Sabe o que eu acho engraçado? Vcs começam essa briga e se acham no direito de me ligar e me fazer passar por uma situação constangedora dessa. Eu que não conheço nenhum Onofre e nem sou namorada de um.
- Eu disse a ela, mas ela não me acredita.
- Escrito com sua letra Onofre e no seu bolso, foi lá que eu achei.
- Além do que o senhor nunca poderia ser meu namorado porque eu sou sapatão.
- Como é que é?
- O senhor nunca poderia ser meu namorado, simplesmente porque eu sou s-a-p-a-t-ã-o.
- Desculpe, mas eu não estou lhe entendendo.
- É o seguinte meu senhor: eu sou lésbica, eu gosto é de mulher e portanto jamais poderia namorar-lhe.
- Ah! então, tá vendo?
- Mas estava no seu bolso Onofre!
- Ah! quer saber? Vcs dois se resolvam ai e por favor não me encham mais o saco.

Agora me digam: como é que meu número de celular foi parar justo no bolso desse tal de Onofre?

contado pelo Depois Eu Penso Nisso

Existia uma época em que eu achava que tinha um determinado grupo de amigos em um determinado lugar. Mentira. Não era amizade. Hoje, eu olho para esse grupo de amigos e sinto pena de mim mesmo por um dia ter confiado tanto neles. Ainda somos colegas. Só colegas. Fiz o possível para manter a amizade desse grupo de pessoas mas infelizmente tudo foi em vão. Ninguém desse grupo de amigos sequer se lembrou do meu aniversário. Desejo a estas pessoas, toda a felicidade do mundo e só.

declarado por Sendo Thiago Batista

Minha avó faleceu. Ela, que era uma senhorinha impaciente cuja frase-motto era " - Vamos rápido, vamos!! ", resistiu bravamente a dez anos de Alzheimer presa a uma cama, membros atrofiados, cérebro e funções vitais deteriorando. Deve ter sido uma libertação mesmo. Foi-se vinte anos exatamente depois do meu avô, que teve câncer no estômago e era o oposto dela, calmo e elegante. Fiquei pensando em como minha mãe, no meio de todo esse turbilhão da doença do meu pai, talvez gostasse de poder ser abraçada pela sua mãe e ouvir dela que tudo vai ficar bem. Mas vovó foi antes, apressada como sempre.

citado da Annix

29.11.02

Só vou contar o que aconteceu, mesmo que ninguém precise saber o inferno que foi a minha vida naquele dia. Aquele dia que começou no dia anterior, quando finalmente me mudei - e fiquei devendo dinheiro para o tio do carreto. Me mudei. Consegui. Agora eu moro junto. Então depois de carregar todas aquelas malas e caixas e sofás e suar, arrastar, espremer móveis e virar a santa milagreira do cantinho, corri para discotecar na Fun House, já atrasada e acabada. Bela festa. Toquei um monte de coisa boa e causei comoção em umas duas pessoas. Cansada, morta, com dores nas costas. Seis da manhã, a gente querendo fechar o bar e ir pra casa porque eu tinha um ônibus para pegar às em duas horas - sozinha, diga-se de passagem, porque o professor que ia comigo amarelou, apesar de não ser japonês, e nem se deu o trabalho de me avisar -, quando ouvimou um estouro. Pow. Assustador. Pow. O carro. Ninguém na rua, o carro pacificamente estacionado na frente do bar. Pow. Um bêbado, um peugeot prateado. Um bêbado que vai queimar no inferno. Placa DCG 8205. Um bêbado que fugiu. O carro estacionado, destruído, o vidro quebrado, estilhaços por todos os lados, no banco, no chão. O carro não anda mais. Destruído. O bêbado prateado fugiu, mas um salvador anotou a placa. Filho da puta, fugiu, foi embora, achando que ninguém tinha visto. O carro destruído, sete da manhã, delegacia, boletim de ocorrência, documentos vencidos, o inferno, o inferno. Polícia, oito da manhã, as malas em casa. Longe. O ônibus saindo sem eu dentro. A mudança pesando nas minhas costas, o carro destruído. Tentei outro ônibus, tentei ir até o aeroporto. Trânsito de três horas, 30 reais de táxi, listas de espera cheias, tarifas exorbitantes. Tentei trem, navio, burrico, patinete. Não existia. 4 da tarde, nenhuma hora de sono, nenhuma chance de chegar a tempo. Pow. Tudo arruinado. Disseram que estava cheio, que estava do caralho, que o show foi muito legal. Todo mundo lá. Menos eu.

extraído do you can take my fingertips

Ok crianças, acabou a brincadeira.
Acabou.
Essa história de blogue é toda muito legal, muito bonitinha, mas tudo tem um fim.
Sim. Eu estou bem.
Problemas? Toda gente tem.
O meu problema é viver da minha imaginação, das minha ilusoes. Tem gente que vive para o amor, para o dinheiro. Enfim.
Só que minha imaginação me faz cair constantemente. E eu tô ficando cansada de cair, sempre que acabei de levantar. Ou melhor. Levantar é que me custa mais. Tem vezes que preferia ficar lá embaixo. É mais fácil. Menos doloroso. Mas pronto. São coisas que acontecem e tem momentos da nossa vida que as coisas tem que tomar um rumo diferente. Ok. É só um blog. Não. Não é isso. É essa vida meublog-blogdosoutros-icq está me matando. Tirando tempo. Esse é outro motivo. E vai ser uma merda porque eu amo fazer essas coisas. E pra mim vai ser uma grande coisa. Se calhar pra vocês, no biggie.
E somando a tudo isso. Ainda tem a minha falta de fé nas pessoas. Cada dia elas me decepcionam mais. E não adianta. Eu já tenho expectativas baixas sobre elas. E elas continuam a me decepcionar. Então pra mim eu quero que o mundo exploda. O mundo não. Só as pessoas.
Bom.
É isso.
O e-mail continua em pé.
Eu preferia que isso tivesse sido mais espontaneo, mas se eu nao me forçar a ter disciplina agora, nunca mais o faço.

decidido em Vergonha é roubar e não poder carregar!

Essa mulher me diverte. Aquele cabelo cor de beterraba, meu Deus! Eu não queria rir, as mulheres são muito suscetíveis a esse tipo de coisa. Mas, puxa vida, o cabelo dela estava engraçado demais! Achei que fosse uma piada, não um infeliz acidente. Ainda mais no dia da festa do Jair, pensei tratar-se de algum tipo de tintura temporária para completar a fantasia. Só depois lembrei que Branca de Neve tinha cabelos de uma coloração normal, nada parecido com aquele tom de Tang de uva.
Enfim, quando percebi que o negócio era mesmo sério, resolvi que era melhor tentar ajudar. Sugeri várias fantasias que completariam bem aquele cabelo, mas ela começou a se enfurecer com isso. Esgotadas as possibilidades, e já muito perto da hora da festa para sair à procura de lojas de fantasia, apelamos para o Temível Cotonete Gigante.
Faz-se necessário explicar que na época da primeira festa do Jair eu ainda não era dotado do senso de ridículo apurado que tenho hoje. Então comprei pantufas brancas, um macacão azul e uma peruca black power nada discreta. Tingi a peruca de branco e voilá: Estava pronto o Temível Cotonete Gigante. Fui o destaque da festa, e a fantasia de cotonete foi a desculpa perfeita para algumas cantadas picantes, todas fracassadas. Acabei arrumando companhia para aquela noite apelando para o absoluto nonsense: Disse à garota que eu era muito flexível, que o meu algodão não largava fiapos nem soltava da haste, além de receber tratamento antigerme; tudo isso no tom de voz que os ricos devem usar para falar de suas mansões, carros importados, iates, contas na Suíça. Ela riu muito e eu pensei, "Tá no papo". Continuou rindo durante todo o caminho para o meu apartamento. Ao chegarmos, se jogou no sofá, ainda rindo. Fui pegar um uísque para ela, e quando eu entrei na sala com os copos na mão, aí que ela teve um ataque de riso sério mesmo, quase morrendo engasgada. Deve ser mesmo muito engraçado ver um cotonete servindo drinques. Sei que ela riu tanto que a noite foi um fracasso absoluto, e a fantasia de cotonete foi relegada ao limbo do fundo do armário. E ali permaneceria para sempre, mais uma de minha coleção de lembranças constrangedoras. No entanto, frente ao impasse causado pelos cabelos fúcsia de minha namorada, o Cotonete Gigante surgiu como salvador da pátria. A Senhorita Não-Pago-Mico relutou em aceitar a fantasia, mas não demorou para se dar conta de que não tinha alternativas. Quanto a mim, foi fácil: A roupa de bombeiro finalmente serviria para alguma coisa além de me fazer passar vergonha na frente dos amigos. E lá fomos para nossa festa, o valente soldado do fogo e sua namorada de hastes flexíveis. Ridículo.
A cada festa do Jair eu me espanto mais com minha capacidade de desconhecer pessoas. Na primeira festa eu conhecia todos os convidados. De uns anos para cá, porém, sinto-me cada vez mais deslocado. Na festa do ano passado acho que eu só conhecia mesmo a minha namorada, o próprio Jair, a Marininha e mais uns dois ou três. Mas a festa de ontem foi como um retorno aos velhos tempos: Desconhecidos me cumprimentavam efusivamente, me abraçavam, me apresentavam a outros desconhecidos. Fiquei sem entender nada até que um japonês gordinho perguntou para o Jair se eu era o cara da história.
-- Que história, Jair?
-- Da roupa de bombeiro, oras. Contei para os primeiros que chegaram, e parece que gostaram muito, porque a história se espalhou. Sorria, você está sendo famoso!
O Jair acha que é engraçado trocar palavras de frases batidas. E acha mais divertido ainda difamar seus amigos perante desconhecidos. No fim da festa, eu já havia contado minha versão umas cem vezes, com todos os detalhes da ida da minha namorada ao Clube das Mulheres e do passeio de carro para arejar a cabeça que acabou levando à idéia do uniforme de bombeiro. Da mesma forma que na primeira festa, fui o centro das atenções. Mas dessa vez de uma forma bastante incômoda, primeiro porque não estava fazendo sucesso pela fantasia em si, e segundo porque agora tenho senso de ridículo, demais até.
Enquanto eu sofria a tortura de me expor à chacota pública, minha cara-metade circulava com desenvoltura enfiada em sua fantasia de cotonete. Muitos engraçadinhos se aproximaram dela. Eu olhava feio, mas quem é que levaria a sério o cara da história do bombeiro? Aquilo foi me irritando, então quando a vi conversando com três babacas, e ainda rindo feito boba das piadas estúpidas deles, não agüentei mais: Cheguei perto e "sem querer" disparei meu extintor de incêndio. Ela me fulminou com o olhar, mas não importa, os três foram embora. Para os meus padrões de bêbado (sim, porque já havia enxugado alguns copos), disparar o extintor fora uma atitude bastante madura e máscula. E mais maduro e másculo ainda me mostrei quando o Jair anunciou no microfone:
-- Atenção! Em homenagem ao nosso amigo bombeiro, vamos ouvir agora The Doors, Light My Fire!
Sorri amarelo quando a música começou
(You know that it would be untrue)
Sentia como se estivessem todos olhando para mim.
(You know that I would be a liar )
E talvez estivessem mesmo.
(If I was to say to you )
-- Sobe no palco! -- gritou alguém.
(Girl, we couldn't get much higher)
E até que não me pareceu má idéia
(Come on baby, light my fire)
Comecei a me dirigir ao palco, sob aplausos
(Come on baby, light my fire)
-- DANÇA! -- berrou outro gaiato.
(Try to set the night on FIRE!)
Comecei a dançar. Desajeitado no começo, fui me soltando. O povo me ovacionando, todo aquele álcool na cabeça, aquele som sensual dos Doors... Acho que acabei fazendo um strip-tease. É, fiz mesmo. As pessoas aplaudiam e gritavam enquanto eu ia desabotoando a roupa. Quando estava só de calça e quepe, me lembrei de procurar minha namorada com os olhos. Esperava encontrá-la longe do palco, com cara de sexo-nunca-mais. Para minha surpresa, ela estava logo ali na minha frente, batendo palmas e gritando "Gostoso!", "Tesão!". Deus, eu amo mais ainda essa mulher quando ela está bêbada. Chamei-a ao palco para me ajudar com o resto das roupas. No final era uma cena linda de se ver: Uma mulher vestida de cotonete sendo levada de cavalinho por um bombeiro de cuecas e quepe. Alguns convidados chegaram mesmo a pedir bis, mas não foi possível: Saímos pela porta dos fundos e voltamos para casa, para um bis particular e bem mais completo que o show original.

inserido no Balde de Gelo

Olha, recaída é uma merda. Fui no psiqui e ele já receitou fluoxetina até 2003. Pelo menos eu me sinto melhor tomando isso. Mas não adianta, percebi que esse fantasma vai me perseguir por tempo indeterminado. Bem, chega de falar disso.

*

Não precisa entender nada. Mas eu preciso fixar essas coisas na minha cabeça...

Não adianta um bom planejamento se não tiver ação. Não adianta um bom planejamento se não tiver ação. Não adianta um bom planejamento se não tiver ação. Não adianta um bom planejamento se não tiver ação.

Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela. Não existe realidade paralela.

Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais. Amanhã pode ser tarde demais.

Bem, tenho um monte de coisa pra escrever... Mas hoje sem condições. Amanhã (espero que não seja tarde demais) eu retorno...

visões do muNDO anOrmAL

Diálogo pertinente com o taxista que me traz de volta da banca para o metrô:
- Hoje eu estava no Extra e, pelo lado de dentro, um moleque da favela ao lado do mercado vinha de caixa em caixa com uma latinha minúscula de leite condensado na mão, pedindo pra inteirar o valor com um trocado.
- Outro dia, um garoto desses no estacionamento pedia dez centavos a cada pessoa que enchia o carro de compras. Uma senhora perguntou: "vai comprar o quê com isso?" O garoto: "estou juntando pra comprar uma bicicleta..." A mulher levou o menino pra dentro, parou na frente das bicicletas e mandou ele escolher uma. Pagou e deu pra ele! No dia seguinte, o pai do moleque vendeu a bike pra comprar droga.

relatado pelo Mario AV

Hoje logo cedo, resolvi ir ao médico para ver se ele me dava algum remédio, estava com muita dor nas costas, o véinho parecia mais um sargento. quando eu ia falar o que tava sentindo ele falava ( fala logo ) ai eu falava logo e ele falava ( não fala ) ai eu não falava e ele falava pra eu falar. quase fico louco de vez.

O pior de tudo foi ter que ele fez o favor de me receitar outra injeção, aiaiai não aguento mais ter que ficar sendo picado a toda hora, o pior é que hoje quem aplicou a injeção foi um gorila da mão pesada. tive que sair me arrastando da farmácia.

Agora to fazendo Fisioterapia, to levando uns choque sinistros nas costas, e deitando em cima de umas barras de ferro que esquentam, tava me sentindo um bife na chapa hoje.

arrancado do Diário de um Louco

MINHA VIDA
vixi ontem foi muitu loko,,, ia te ah festa lah ah fantasia,,, mais chegamu lah num tinha quase ninguem
i kem tinha nois nem conhecia ( pelo menos naum eu )
mow comedi agente tudu fantasiadu nu metro ,,,, auhsauhsuahshas
mais ah minha era apampa foi soh tira ah capa ja tava normal hehe =o)
ai agente nem foi pra festa ,,, caimu pra goma du BaStArDo ,,, ai foi muitu apampa ( agente = eu kinho spy fh loirinha pomba meninadoce liss i ah mari - miga da liss )
mow zuera lah ,,,,, compramu uma pah di pizza ,,, compraru tb um kenty i fizeram uma caipirinha lah
bebi pokinhu ,, mais ah THATHA vixi auhsuahsauhsuahs ela bebada eh mow comedia
u melhor di tudu foi pq eu tava ali du lado da pessoa ki mi faz feliz
foi muitu bom passa ah noite juntu ca jó ,,, apesar ki pa durmi foi foda
agente tava nu chaum ,,, u SPY soh durmia uahsauhsuhas depois di come 6 pedaço di pizza tb neh
desssa vez kem domino u micro du kinhu num fui eu foi a POMBA,,,
sei lah u ki mais ,,, sei ki foi muitu apampa

da ordem ao -- C*(A)*Ø*S

28.11.02

Mas poucas falas que eu ouvi foram tão plausíveis e inteligentes quanto a do Agente Smith conversando com Morpheus no filme Matrix:
– A humanidade é um câncer. Uma doença, que se espalha pelo planeta.
E é exatamente isso que somos. Uma doença, um problema, um câncer a ser extirpado. Não só sou a favor da interrupção da perpetuação da espécie, como sou altamente favorável à eliminação indiscriminada de seres humanos. Podem chamar isso de genocídio. Eu prefiro chamar de solução.

Por esses e outros pensamentos é que eu fico sem saber o que pensar agora, pouco depois da minha irmã mais velha me ligar e dizer que vou ser tio de novo...

exclamado pela Utopia Dilucular

Eu sonhei que a minha dentista estava analisando uma foto do meu cu. Ela colocava a foto naquela luz onde se colocam as radiografias e ficou analisando. Bizarro, né?

iluminado pela :: abstinência (quase) total

Incrível que eu não tenha sido eletrocutado, já que pelo menos meia dúzia dos ribombantes raios caiu a menos de 50 metros de onde eu estava: uma construção de aço no meio de um estacionamento.

faiscado do Mario AV

Já gozei de boa vida
tinha até meu bangalô
cobertor, comida,
roupa lavada,
vida veio e me levou.
(O Velho Francisco - Chico Buarque)


Ontem tivemos no bar uma cena constrangedora.
Cheguei atrasado, e esqueci de fechar a caixa do violão e encostá-la à parede, como costumo fazer. Numa mesa próxima ao pequeno tablado -- o qual chamamos, meio com ternura, meio com ironia, de palco -- estavam sentados alguns homens de meia-idade, todos engravatados. O bar fica numa área de muitos escritórios, e é comum aparecerem estes grupos por lá. Chegam para o happy hour e sentem-se meio deslocados. Fazem muito barulho e são os que ignoram os músicos mais ostensivamente. Pois então, estavam lá os homens de negócio com sua bablbúrdia habitual e eu tocando Samurai, do Djavan. Ao terminar a música, o mais bêbado deles veio cambaleando e jogou uma nota de cinco reais na caixa do violão. Fiquei sem reação nenhuma: Não sabia se era alguma brincadeira besta ou se ele acreditava mesmo que era para isso que a caixa estava ali. O silêncio que se seguiu -- denso e incômodo - foi quebrado pela voz do Preto Velho:
-- Toca Rosa, filho.
O Preto Velho aparece todas as sextas-feiras. Vem sempre de terno branco e chapéu, pede uma cerveja que leva uma eternidade para terminar e pede sempre alguma música da velha guarda. Eu atendo na medida do possível, já que canções assim não são muito freqüentes em meu repertório, embora as aprecie. E quando eu toco a música pedida, ele acompanha apenas movendo os lábios, de olhos fechados. Uma ou duas vezes eu acho que o vi chorando.
Não sei nada sobre ele, e nem sei se quero saber. O olhar dele quando termino uma de suas músicas é melhor que qualquer aplauso. E agora devo mais essa a ele, me fez até esquecer do acinte que foi o dinheiro jogado a mim, como se eu fosse uma foca amestrada ou coisa assim.
Mas confesso que depois de tocar, parte de mim ficou esperando que o homem viesse me trazer outra nota. Não me censurem, são tempos difíceis.

chibatado pelo Chicote Verbal

..seria tudo...
dia cansativo apesar de não ter feito nada...preciso relaxar...estou fumando um...minha tpm parece que voltou...ops...parece que já foi tbém...hehehe...a erva fazendo efeito....ele tá com a mão no meu peitinho...estou de regata rosa (meeeiga!) e calcinha preta...ele?, do jeito que eu mais gosto que ele fique, de cuequinha branca...com a barba sem fazer por uns dois dias...chupando meu pescoço...lambendo minha nuca...eu aqui postando...por enquanto..............................
peguei no pau dele por cima da cueca...gostoso...ele colocou o dedo na minha calcinha e tá apertando...pressionando...quer tirar minha regata???....hahaha...tira...pega no meu no meu peito...
ele tá se masturbando pra mim ver...pau gostoso...ele bate punheta de uma maneira selvagem que tá me deixando bem excitada...
é uma delícia ver alguém se dando prazer...eu amooo....ele tá me chupando ... o recado surtiu efeito imediato..vou aproveitar...
Safadinha vai trepar...

ejaculado pelo Breathing sex...

Outro dia foi engracado tambem. Estava eu num supermercado bem grande, cheirando umas essencias para banho, quando uma voz bem grossa e autoritaria me tirou a concentracao: "Nao va comecando com essa mania de colocar tudo o que ve pela frente na boca nao, viu?". Eu me virei ja pronta para me defender dizendo que eu so estava cheirando, quando vi que se tratava de um senhor falando com o filhinho de uns quatro anos, + ou -, que ja tinha enfiado metade do desodorante na garganta.

direto de London, London

A festa lá do Stripper of the Year foi bem legal. Rola muitas performances além dos stripteases normais e tradicionais e alguns são bizarros, criativos, engraçados. Estou na final, que rola daqui a 3 semanas e estou contente por ter participado do evento. Não rola grana mas o público é diferente do que temos no dia-a-dia e a sensação é de estar num show bem produzido. A gente se sente meio estrela e é bom dançar para uma galera que nunca foi num club/pub de strip.

E a mulherada dos lugares onde trabalho entrou numas de tomar remédio para emagrecer. Quando soube da nova moda, expressei logo minha contrária e veemente opinião. "Basta comer direito e se exercitar". Claro, que vindo de que quem aparentemente não tem nenhum problema com a balança, a alguns não entra fácil. E não é que uma das tomadoras de moderadores de apetite - que faz parte do meu restrito círculo de colegas-amigas - passou todo o dia ontem, gentilmente, dando-me chocolates (coisa que nunca antes ela fizera) . Talvez eu esteja imaginando coisas, mas interpretei isso como uma, talvez inconsciente, medida de me fazer passar para o outro lado...

despido do Naked Emotions

Nunca ouvi de uma pessoa que tenha feito endoscopia e tomado essa injeção que ela não gostou da chapação e/ou que não pensou em ter mais um desses tubinhos por perto. Fiquei com vontade de pedir uns tubinhos desse sedativo para a enfermeira, mas fiquei com vergonha...

Eu também não dormi, fiquei numa boa, mas totalmente relaxado, paz total. Terminado, saí andando do consultório. Mas era como andar nas nuvens.

selecionado de todos os cães merecem o céu

EU TAMBÉM SOU CONCRETISTA
Ruy Goiaba

Mudei radicalmente minha opinião sobre os poetas concretos. Agora, também quero ser um deles: deve ser uma delícia fazer auto-elogios sem nenhum escrúpulo de consciência, ser "de vanguarda" por 50 anos e viver cercado por gostosíssimas estudantes de semiótica. Antes, eu acreditava que o concretismo era uma espécie de clube privê de cujas vantagens eu não podia desfrutar. Que crasso preconceito o meu. Súbito descobri que, para exibir orgulhosamente meu título de sócio do clubinho concreto, bastava compor poemas com o mínimo de palavras e o máximo de exegese. E, como já mandei a modéstia às favas, asseguro que na primeira tentativa alcancei as alturas da obra-prima. Mas julguem vocês mesmos. Primeiro, o poema:



Não perceberam a genialidade da coisa? Ah, claro, vocês não têm as referências necessárias. Então aqui vai a análise, para que vocês captem a multiplicidade de sentidos dessa maravilha.

1) Em português, palavras como "cu", monossílabo tônico terminado em U, não levam acento. Sua inclusão, portanto, é uma transgressão da norma gramatical que visa ressaltar o aspecto ideogrâmico do CÚ, com base na poesia de Pound e nos estudos de Fenollosa. Assim é que o acento sobre a letra U assume caráter fálico e reproduz iconicamente uma penetração anal, fazendo com que o poema possa ser lido como "pau no cu".

2) O próprio desenho das letras permite outras interpretações igualmente interessantíssimas. O C representa o sujeito- curvado-sobre-si-mesmo, alheio a tudo aquilo que não seja sua eterna contemplação narcísica. O U, por sua vez, é uma letra aberta para cima -imagem do sujeito ávido pelo contato com o mundo exterior e buscando compensar a falta que, no entanto, o constitui, como diria Jacques Lacan. É por essa abertura ínfima que o acento-pênis transgressor se introduz. Contra a natureza e contra as leis da gramática, o CÚ se afirma como sujeito subversivo, revolucionário e, sobretudo, baitola.

3) O poema também se inspira nos ready-mades de Marcel Duchamp. Assim como um penico pode ser exposto num museu, também o CÚ, clássico grafito de banheiro, pode ser elevado à categoria de poesia e questionar de maneira instigante (eu tinha que usar esse adjetivo) as fronteiras entre arte e antiarte. Outra influência evidente é Mallarmé, com seu poema "Un Coup de Dés Jamais n'Abolira Le Hasard": a palavra "coup", como vocês devem saber, pronuncia-se "cu", e a poesia da modernidade jamais teria sido a mesma sem o "coup" do Mallarmé.

Vou ligar amanhã mesmo para Haroldo, Augusto ou Décio para exigir minha carteirinha de sócio. E ai deles se não gostarem da minha obra-prima. Que enfiem o dedo nela e rasguem.

é a polpa da puragoiaba

A Sônia é professora da Fundação... 5a à 8a... Ela não quer ter filhos... Me incentivou a sair de casa, nem que eu vá morar com eles lá em São Sebastião... Nunca questionei o modo como minha mãe nos trata... É extremamente controlador... Sempre me achei um sangue-suga, lembrei que o pai perde uma parte do salário dele que é razoável depois de mais de 20 anos no Senado... Não é senador... Nem sei o que ele faz, nunca me interessei... Pois então, eu me sentindo um inútil completo enquanto estou sendo explorado pela minha própria mãe, que "cuida" do nosso dinheiro. Penso em falar com o meu pai, seja para me consagrar um inútil dispensando a pensão, ou um playboy criando uma conta num banco para receber a grana... Acho que ele fez algum curso de direito... Foi quando ele estava pensando no divórcio... Eu tentando juntar as peças do meu quebra-cabeça...

exalado de Life sucks

De cara ela sorriu. E eu sorri. Ainda arrastava uma cadeira onde mais tarde sentariamos juntos. Eu puxei pra atras da dela, ela alinhou com a minha e ficamos lado a lado, tal qual, Eu e Ela. GUTA et moi.
Sorrimos. Nos olhamos. Estava Cheirosa. Hoje só hoje, cheguei mais perto da boca, do perfume que é dela. De perto o amor é mais diferente.
Se voce ta me achando um cara estranho é porque nao me conhece.
E como ela é cheirosa. deu vontade de ultrapassar um braco e abraca-la de leve, lento. deu vontade, mas passou porque o juizo meu veio antes de eu fazer o que ate hoje espero um dia fazer.

referido pelo pitombeiras lar mazela

Ironia do destino, pra mim, é eu lembrar que eu nao tinha nenhuma foto com a menina que eu gosto. Nem 3x4, nem minha com ela, nem assim que ela apareça nos cantos.
Pois é
Nao Tinha
Pq agora eu tenho
Sabem porque?
Pq eu tirei uma com ela
No dia em que eu soube que eu nunca vou ficar do lado dela.
Nao do jeito que eu quero
E agora essa foto chega aqui em casa.
E eu coloquei-a, ali em cima
Num lugar onde eu sempre olho, quer queira, quer nao
E eu, sinceramente, nao sei exatamente o que sinto quando olho pra essa foto
Nao sei se fico triste pq aquilo ali nunca vai acontecer
Nao sei se fico feliz pq eu tou com ela ali.

Ta foda, cara
Ta muito foda
Eu tou perdido, sem referencia. Assim que me sinto

retirado do Bangulhus

Meu deus! Deixa eu parar de rir! Calma aí!
   Levei o tal cachorro ao parque. Tem longos gramados e crianças a rodo. Se o cachorro for grande, será um bom lugar para ele, mas um inferno para as crianças. E se o cachorro for pequeno a equação se inverte: um inferno para ele, um paraíso para crianças. No caso do rato, a segunda opção era válida. Tinha uma garotinha - de uns 5 anos, mais ou menos - que perseguia o pobre animal a torto e a direito. E, quando alcançava, puxava seus pêlos e balançava-o pelas patas. Ele mordeu a menina, mas ela não pareceu dar muita atenção ao fato. Aplicou-lhe um bom e merecido chute - que inveja (dela, é claro) - e continuou sua divertida brincadeira.
   A mãe dizia para mim "Ela vai machucar seu cachorro... Ana Luízaaaaaaaaaaaaa, solta o cachorro do moço!"
   Eu, entre uma risada e outra, respondia "Que nada, esses animais são resistentes... fica tranquila. Aliás, não é um cachorro. É um poodle. Mas desde quando você está separada mesmo?". Vale dizer que era uma mãe solteira das mais gatas que eu já vi. E consegui seu telefone. Acho que vou chamá-la pra jantar semana que vem.

* * *

   Cachorro? Aquilo não era um cachorro. Era a encarnação da besta do apocalipse. Por isso a moça patinava sozinha, sem ser importunada por gaiatos incômodos. Aquele mastodonte gigantesco vinha a seu lado, babando como um Cérbero. Já tinha conseguido um telefone aquela tarde - pensei - não valia a pena arriscar minha pele, literalmente falando, pra conseguir outro. Obrigado, mas de cachorro já bastava o meu. Se é que pode-se qualificar assim o protótipo de hamster que estava ao meu lado.
   Mas os caninos são animais engraçados. Acho que eles não tem muita noção de sua compleição física. Enquanto aquela massa gigante e babenta seguia seu caminho sem importunar ninguém, o grande e corajoso Floquinho resolveu que era chegada a hora da caça: partiu para cima do bezerro latindo sem parar e arreganhando os dentes. Uh, que grande ameaça! Dava pra ver os joelhos do outro animal tremendo! Tá bom.
   O monstro abriu uma bocarra capaz de engolir minha cabeça e investiu contra o inseto que impedia seu caminho.
   Pensei logo: – Ih, vou ter que comprar outro cachorro pra Claudinha!
Mas qual nada. Floquinho, o heróico, desviou-se da mordida. Aí acho que se tocou de seu tamanho e desandou a correr. Claro que o mamute partiu atrás dele - presa fácil, oras. Eu fui atrás. Sabia que não poderia ajudar o rato em seu momento final, a hora do massacre, mas pelo menos ia recolher uns farelos para provar para a Claudinha que eu não tinha jogado seu pobre animal fora.
   Corremos por uns 70 metros. Rato, Cérbero, eu e Afrodite - já que é pra colocar personagens de mitologia grega -, nessa ordem. Até que vi uma vala. É um local que escoa água do parque para... para... sei lá para onde. Nunca parei pra seguir aquilo. Sei que escoa água, e deve ter uns 3 metros de profundidade. Sem proteção. Ah, vale ressaltar que a água é escoada num filetezinho bem fino. E o protótipo de hamster se dirigia para lá, em linha reta. Quando ele atingisse a borda e parasse ia ser massacrado por seu algoz. Mas ele não parou!
   Eu nunca tinha parado pra me perguntar o que acontece quando um cachorro de 30 centímetros salta para dentro de uma vala de 3 metros, e agora me arrependo por não ter estado perto o bastante para presenciar. Por mim eu iria deixá-lo lá mesmo, mas a moça demonstrou tanta preocupação com o meu cachorro que eu acabei fingindo desamparo.
   Ela me deu seu telefone - he he he... para o caso de alguma despesa veterinária, sabe? -, desculpou-se e foi embora com seu paquiderme. Eu tive que entrar na vala, pegar aquela massa alquebrada, chorosa e enlameada que um dia foi um poodle e caminhar aproximadamente 1 quilômetro até que chegasse conseguisse chegar a um ponto mais elevado, para poder galgar minha saída daquele lodaçal fedorento. Levei o pobre animal ao veterinário, e agora ele está aqui, andando pela casa com uma pata engessada e uma proteção em seu pescoço, para impedi-lo de morder a tala. Parece um abajour com patas.
   Essa figura dantesca, somada à seqüência de fatos que eu vivenciei hoje no parque, vão me dar motivos para rir à toa por um mês!
   Mas acho que a Claudinha não vai ficar tão feliz...

decantado do Sobre nada... e talvez alguma coisa.

ja abri mao de muita coisa na minha vida. sempre. se nao errei nas contas, vir pra ca significa comecar do zero pela quarta vez na minha vida. sozinha. talvez tenha que comecar do zero pela quinta vez quando eu voltar para o brasil. isto me deixa triste... me deixa cansada e preocupada por antecipacao. me faz pensar se eu nao errei ao teimar em vir pra ca. mas ai, ao acordar hoje eu me lembrei porque vim para ca. nao estava feliz com o que havia conquistado. a ruptura foi necessaria e ao me dar conta de que o que eu esperava de pior eh o que vai acontecer... bom... isto doi... mas se eh a vida... se eh o que esta reservado para mim... bom... vamos la... eu vou dar a volta por cima pela quinta, pela sexta, pela setima... nao vou me cansar... sou uma guerreira... mas as vezes... mesmo os mais valentes precisam de um pouco de colo...

bipado pelo [boop it]

O nome dele era Wladimir... ele era lindinho, japonezinho, parecia o cebolinha!! Era o menino mais inteligente da sala e a tia vivia elogiando-o, todas as meninas da sala eram apaixonadas por ele. Eu adorava qdo acabava a aula e a "tia" nos mandava ficar de cabeça baixa. Eu ficava olhando p/ele e ele olhando p/mim... Um dia eu cheguei na sala e tinha um bombom na minha mesa escrito EU TE AMO (com aquela letrinha de primeira série) e perguntando se eu queria ser a namorada dele. Claro que eu quis!!!!

Era tão lindo, todo dia ele comprava pipoca p/mim na hora do recreio, me empurrava no balanço e às vezes roubava uma florzinha p/mim, de vez em quando eu o deixava pegar na minha mão. Foi lindo!!!! Só q acabou a primeira série, fomos p/segunda e ficamos em turmas diferentes, nosso amor não resistiu à separação.

Eu o reencontrei anos depois na universidade, ele se lembrou de mim, não sei se lembrou q nós fomos namorados, mas foi o namoro mais lindo que eu tive na vida...

rememorado pelo BLÁ BLÁ BLÁ....

Hoje estava pensando: o que fazer nesse fim de semana?? Sem namorado, sem carro, sem macdonald's, sem money... que vidinha... Ai lembrei do texto para formatura, mas estava muito limitada aos meus pensamentos e lembranças... então resolvi jogar pela internet e baixei o Stella, que tem joguinhos Atary, muito legal, mas mal consegui mecher meu pacman e ele era morto pelos fantasminhas, ai fiquei jogando frogger que era bem mais legal, mas enjoei, fui comer eram 14 hs, fiz meu macarrão e o telefone tocou exatas 12 vezes, 2 enganos e o resto não era para mim. Depois de ler o jornal, fui ver TV... que m... , entre Gasparzinho, LSJack e Um dia de princesa, parei em um dia de princesa... pensei seriamente em escrever uma carta para o Netinho (falando nisso, o cabelo dele é cabelo ou é uma pintura??). Entediada, fui dar um jeito nas minhas unhas ouvindo rádio... bicho, Vital é uma m..., agora só passa música baiana no rádio!!! Revoltada, voltei ao João Paulo (aaaaah, Joãozinho é meu pc, eu sempre pensei que ele fosse mulher, mas como tava dando muito problema, percebi que era homem...) e resolvi, num ato de descontrole deletar meu antigo blogger e criar esse novo, com comentários, mas ainda não deu certo, e estou p... da vida com isso. Ai eu penso: o que fazer agora? Estudar ou ver TV?? Bicho, fim de semana é uma droga, nem na praia posso ir porque estou sem protetor solar... alguém me salve...

exclamado pelo Preciso falar!!

- Boa tarde, pode me levar até a Pres. Vargas com Av. Passos?
+ Claro meu amigo, levo onde o senhor quiser. Tem preferência pelo caminho?
- Pela praia, seguindo pela perimetral.
+ Tudo bem, o sr. manda!
(observo um ciclista irresponsável que segue em zigue-zague pelo meio da rua...)
+ Estou meio enjoado. Tomei uma cerveja... uma não três. Ninguém bebe uma cerveja. Não gosto de beber e dirigir.
- Não é bom.
+ Principalmente no meu caso. Sou alcoólatra. Não queria mas um colega insistiu... pensei em ir para casa mas como não estava me sentindo mal, resolvi encarar o volante.
- Mas não seria prudente o sr. ir para casa?
+ Ainda é cedo, se eu for agora, vou acabar bebendo mais e ainda arrumar encrenca com a patroa.
- compreendo...
+ Mas eu quase fui, aí o sr. fez sinal e eu parei. É engraçado. isso me acontece várias vezes. Quando estou louco para beber começo a apanhar passageiros. Ontem à tarde estava quase na porta de casa, moro no Flamengo, um sr. fez sinal e me perguntou se eu o levava em Madureira. Perfeitamente meu amigo! Corrida boa. Quase vinte reais. Ganhei um trocado e ainda evitei a bebida. Eu ia num boteco na Correia Dutra.
- melhor assim. (coitado. Ele quer mesmo parar mas deve ser muito difícil quando vira doença. Silêncio...)
+ Esse negócio de amizade é fogo. O pessoal sabe que eu não posso beber e vive querendo me pagar cerveja.
- Talvez eles tenham o mesmo problema mas o senhor está lutando para parar. Vá dando desculpas. Já procurou um grupo de ajuda? o AAA por exemplo?
+ Não. Acho que não preciso.
- Talvez não, mas não custa ir dar uma olhada não é verdade? Às vezes é o empurrãozinho que falta...
+ É talvez. Vou pensar nisso.
(O papo muda de rumo, falamos de preço do pedágio, estradas... ele quer ir para Cabo Frio no feriado. A corrida termina.)
- Quanto é meu amigo?
+ R$ 9,20
(dou uma nota de R$10,00..)
- Está certo, boa tarde e obrigado.
+ Vai com Deus doutor, saúde.
- Para o senhor também.
(o taxi segue e fico torcendo para que ele arrume outro passageiro rapidamente.)

escrito em Papel de Pão

o que me faz lembrar...
somos tão legais! somos modernos, bacanas, "da paz", 99% confiáveis, bons profissionais, blogueiros, românticos, clientes do Banco Real. escutamos Caetano, estudamos Rimbaud, temos discursos prontos, inúmeras metáforas, comentários inteligentes e muito o que falar. merecemos ser manchete, cartão postal, entrevistados pelo Jô. não perdemos a esperança, nem a cabeça, não incendiamos apartamentos, nunca fomos supreendidos às 14hs44min da tarde chorando solitários dentro de um quarto de motel. nos comportamos como crianças e não como putas na boca do lixo ou traficantes de influências no Planalto Central, estamos dispostos a correr perigos e perder todos os sentidos, sem esquecer de levar os velhos para tomar sol e alimentar com o nosso carinho os bichinhos de estimação e as plantas no quintal. estamos cansados desse mundo raso, careta, sem imaginação. queremos gritar para a vida: -- vida, me leve! sim... mas seja leve e venha pronta como eu quero, embrulhada em um papel azul. ah! somos tão legais!

saído pela Porta Lateral

MEUS DIAS NESSA ILHA DESERTA ESTÃO CONTADOS
por Bruno Galera

Em mais uma de minhas incursões ao coração da cidade de Porto Alegre, decidi desvendar os mistérios daquela caixa feia e suja que fica ao lado do Mc Donald´s da Rua dos Andradas. Um bagulho que parece um um shopping, e que realmente se chama "Centro Comercial Rua da Praia".

Entrei e imediatamente subi a primeira das escadas rolantes que subia. Sim, porque tem umas que descem, também. Enfim, me elevei até o próximo andar acima do térreo.
Logo que se chega ao próximo andar, percebe-se que o arquiteto que desenvolveu a estrutura interior do prédio não ligava muito pra coisas simples como LÓGICA e ORGANIZAÇÃO. A disposição de corredores e lojas é totalmente caótica e não obedece a nenhum padrão previsível ou mesmo aceitável prum ser humano médio.

Duas escadas levam para um mesmo andar, lado a lado. Duas escadas separadas por PAREDES. Além disso, é impossível achar as escadas rolantes ou saber qual o destino a que elas remetem o visitante, já que muitas delas atravessam dois andares de uma vez só. Desesperado e tentando alcançar novamente o andar térreo, por onde teoricamente entrei, dei QUATRO VOLTAS em torno de uma farmácia. Não suportando mais a tontura e o absurdo de estar perdido dentro de um shopping center, rumei até uma porta dupla que levava pra algum tipo de lugar escuro, tal qual um estacionamento, só que SEM CARROS. À essa altura, meu medo me fez recuar e tentar a sorte em descobrir minha localização com um dos vigias SEM FARDA do local.
--"ONDE CARALHOS É A ESCADA ROLANTE"?
Não acreditando na resposta bonachona e aparentemente simples do despojado segurança, fiz meu próprio caminho. Confiante como um BOI, atravessei multidões, pisoteei crianças e driblei bad boys do funk, até finalmente atingir meu objetivo. "A escada rolante ao lado da que usei para subir deve descer até o térreo", pensei. Qual não foi o meu choque ao ver que AMBAS as escadas tinham a função de levar os transeuntes para RIBA. Não parecia haver nenhuma forma de se descer que não fosse indo contra o sentido da esteira que trazia mais e mais consumidores para o piso superior.
Sem mais esperanças de sair daquela PIT TRAP, entrei na farmácia e implorei por socorro, mas não sem antes dar uma disfarçada comprando um pacote das camisinhas em promoção e um punhado de chicletes VALDA. Uma das atendentes, muito solícita, me deu algumas indicações, que eu acatei prontamente. Entrando numa espécie de VÓRTEX, consegui sair daquele andar nefasto. Só que não fui parar no térreo. Algo como um SEMI-PISO abaixo do dito cujo e acima dos restaurantes é onde eu fui cair.

"Dane-se", gritei, enquanto dava uma geral pelo ambiente. Essa parte do shopping era repleta de SORVETERIAS e FLIPERAMAS, indicando, talvez, a lógica da minha localização. Devia ser algo como uma praça de lazer pra depois do almoço. Entrei numa grande porta de onde ecoavam ruídos eletrônicos procurando por gente DE BEM.

Aproveitei a chance para dar uma conferida nas últimas TENDÊNCIAS da cena GAMÍSTICA mundial.
Cogitei a possibilidade de desafiar um guri de uns 14 anos que socava violentamente os botões da máquina "Capcom vs. X-Men" (um "clone de Street" com o PLUS de agregar personagens dos dois mundos do título), mas meu instinto de proteção à honra falou mais alto e eu recuei.
Resolvi jogar um Street Fighter Champion Edition, clássico das antigas e grande precursor da onda de BRAWLERS que perdura até hoje. "Nesse eu sou fudido".
Pra não arriscar uma derrota humilhante logo de cara, escolhi o KEN, aquele americano loiro que parece o He-Man de robe e que tem uma boa média geral de força e agilidade. Logo de cara enfrentei o Zangief, RUSSO PRETO temido pelo famoso PILÃO GIRATÓRIO. Tão famoso que o primeiro movimento que o CARINHA controlado pelo computador fez foi justamente esse, DRENANDO minha ENERGIA pela metade. "Filho da puta!", berrei. "Agora vou te baixar-lhe um Tatsu-Maki-Senpu-Kyaku". Enquanto isso, uma pequena multidão se reunía à minha volta pra rir daquele evento GROTESCO: um magrão de camisa de JOGADOR DE RUGBY suando feito um condenado e berrando palavras de ataque em japonês. Sim, esse era eu.
Pra aumentar minha agonia, como nos velhos tempos, um maloqueiro DA FINA colocou uma ficha pra me desafiar sem perguntar nada. Tremi um pouco, mas meus ANOS DE EXPERIÊNCIA que adquiri nos FLIPERS de Capão da Canoa serviram como consolo. Agora é lutar. Não vai ter como fugir.
O primeiro round foi PEGADO. Fiquei só na defesa esperando o pau no cu parar de mandar aquelas MAGIA de merda. Quando ele veio pra cima, larguei o infalível COMBO TRIPLO "voadora forte + soco médio + dragon punch". Tonteei o louco e tentei mandar um ESPECIAL, me esquecendo que aquela máquina não era da SNK. O cara saiu da TONTERIA, me emendou umas 32 rasteiras impossíveis de defender e me ganhou. Corno.

"Melhor ir pros jogos de corrida", pensei. Mas eis que no caminho avisto o tal de DANCE GAME, que consiste num tablado com 4 botões gigantes indicando as direções cima-baixo-esquerda-direita. O GAMEMANÍACO escolhe sua música duma extensa seleção de technos japoneses e tem que acompanhar as flechas que vão aparecendo na tela numa velocidade crescente, que acabam fazendo com que o usuário vá dançando gradativamente. E realisticamente, se tu não for um PREGO como eu. Passei a bola pra não ser humilhado de novo e fiquei assistindo um magrelo jogando com uma música a UM MILHÃO DE BPMs, o que fez com que ele desenvolvesse uma dança que lembrou uma girafa surda tendo um ataque epilético.
A galera curtiu e até bateu palmas pro cara, que pegou sua pastinha tranqüilamente e seguiu seu caminho sem nem cumprimentar o pessoal. Esse era mestre e parecia saber disso.

Lembrei que precisava sair daquela merda e procurei fazer alguma coisa que fizesse com que o vigia me ACOMPANHASSE ATÉ A RUA. Roubar estava fora de cogitação. Por esse motivo, optei por algo mais FESTIVO e certamente menos perigoso. Largando minha mochila, sentei no MEIO do caminho, tirei um livro e comecei a ler em posição de lótus. Alguns segundos depois de ouvir inúmeros cochichos de questionamento por parte dos passantes, um faxineiro meio vesgo veio correndo e pediu calmamente que eu me levantasse dali.
--"Pica", respondi seguro e sem tirar o rosto das páginas abertas.
Foi o bastante pra que um BATALHÃO de homens de terno e walkie-talkie em punho surgisse pra me retirar do local. Não resisti e, por algum capricho da MÃE SORTE, não levei uma biaba sequer. Conduzido pelo PESSOAL, meu sorriso ia aumentando à medida que chegávamos perto da saída do shopping, que estava sendo brindada por um belo pôr-do-sol tipicamente porto-alegrense. Algum dos seguranças me deu um tapinha no ombro e ordenou, com aquela voz de brigadiano contrariado:
--"Circula, magrão".
--"Pode crer, véio".
Sentado sozinho no meio-fio, olhei pra todos os lados tentando ter alguma idéia da minha localização. Não me parecia familiar. Não, não podia ser.
Putos. Não foi por essa porta que eu entrei.

editado do RAOUL DUKE : GONZO JOURNALISM EXCELENTIA

Certo dia eles aparecero. Do nada.
Aí ficaro uns mês morando aí na rua, comendo a própria merda. Cagavam e comiam, isso. Nunca pediro nadinha aqui na padaria. Uma vez o Mongo, é, aquele maiorzão, foi se achegando e pediu umas pinga, sei lá o quê. Aí o chefe deles, o Poeta, é, um cocorpo todo tatuado, então, ele chutou a bunda do Mongo e deus uns croque nele. Nunca mais. E eles continuaro lá do outro lado da rua, cagando e comendo a bosta, mijando um na boca do outro. E eles espichava os olho gordo pros cliente aqui da padaria que eu via. Até falei pro Zão, ó Zão se liga naqueles maluco lá, eles ainda vão fazer merda. Mas o Zão nunca me ouve, ele tem mais o que fazer.

hospedado no HOTEL HELL

Eram mais ou menos 8:30 da manhã quando a Claudinha me ligou, perguntando se eu podia ficar com seu cachorro, já que ela ia viajar a trabalho e passar duas semanas fora. 8:30 da manhã. De domingo. E eu tinha ido dormir às 7:45.
    Me lembro vagamente dessa ligação. Achei que tivesse sido um sonho, mas percebi que realmente tinha aceitado quando, ontem, às 20:37, ela bateu à minha porta com seu cachorro de mala e cuia. Não podia recusar cuidar do animal agora, claro. Sou homem, ela é mulher. Sou solteiro, ela é gostosa. Então ela viajou e eu fiquei com o cachorro.
    Não é um cachorro. É um poodle. Segundo ela, um poodle micro-toy, e chama-se Floquinho. Branquinho, peludo e fofinho. Ai que lindo! Cachorro de veado. Para mim é um protótipo de hamster, porém mais barulhento. Anda pelo apartamento todo, cheira tudo e, desde que chegou, já marcou seu território na sala, na cozinha e atrás do bar. Isso sem contar suas crises de latidos histéricos, quando sinto vontade de chutá-lo pela sacada.
    E como tem coisas, esse animal. Escova para os pêlos, escova de dentes, ração matinal, ração vespertina, potinho de água, potinho de ração, pomada pra isso, talquinho para aquilo, caminha, colchãozinho, roupinha, coleira... Deus! Tudo desse troço é em miniatura!
    Mas ter um bicho desse tem suas vantagens: levei-o para passear no parque hoje, e conheci uma loira deliciosa, que me deu seu telefone, no caso de eu querer cruzar meu animal com o dela. Não era exatamente essa a minha intenção, mas quem disse que ela precisava saber logo de cara?
Ainda assim, esse maldito já me atrapalhou a vida. Ontem mesmo, quando chegou. Eu tinha um jantar com uma garota que fez faculdade comigo, às 21 horas. Preparei tudo: velas, vinho, um jazz com muitos solos de sax, meia luz... todo aquele clima perfeito de "meu prato é você", mas adiantou? Claro que não. Ela ficou maravilhada com o Floquinho - que eu já apelidei, carinhosamente, de rato - e passou a noite inteira com o animal fedorento no colo.
    Acabou que a moça foi embora e não demos sequer uns beijinhos. Esse rato me paga.
    Mas tudo bem... amanhã vamos ao parque, e acho que vou apresentá-lo para um ou dois rottweillers.

digerido em Sobre nada... e talvez alguma coisa.

Eu acho que estou ficando louca. Minha casa parece um campo de guerra. Eu tenho umas quatro malas epalhadas pelo chao. Umas por arrumar, outras por desfazer. Eu tenho pilhas de roupa para lavar, outra pilha para passar e ontem eu tive que comprar uma camiseta para trabalhar.

Na geladeira so tem agua, vodka, redbull e pickles.
Varias cubas de gelo. Varias...

Na secretaria eletronica uns 20 recados. Tanta gente... tantos pseudos amigos. Poucos que eu consigo responder. De quem eu sinto falta?

Uma pilha de revistas num canto. Uma de livros no outro. Atras da cama!! Quem tem livros atras da cama?
Nada lido, tudo folheado. Superficialidade. Sinto saudade da minha adolescencia em que lia tres livros por dia.

Mas o pior sao as contas para pagar. Outra pilha. Vou ficar pobre.

Na cabeceira da minha cama, pilulas. Para emagrecer. Para dormir. Energeticas. Vitaminas. Ervas milagrosas. Oleos que te curam da tensão nervosa de se saber mulher. Aspirinas, várias....

Olho para as paredes nuas e concluo que talvez o que falte sao quadros. Tantas coisas por terminar em casa, nunca consegui alcancar o sentimento de realizacao em relacao a ela. Sempre tem umas coisinhas. Detalhes, detalhes.

Cartas escritas, mas nao enviadas. E-mail que nao consigo responder. Amigos queridos sem resposta. Cartoes postais sem selo.

Listas. Varias listas. De coisas a serem feitas, de coisas atrasadas. Novas listas se compoe mentalmente.
Detalhes.

Onde esta o que realmente importa?

Olho o rio pela janela e vejo os patos a nadar na agua fria. Como eles nao congelam a bunda?

interrogado POR UMA VIDA MENOS ORDINARIA

A primeira vez que entrei em um me choquei um pouco de ver as danças fully nude e sem nehum pudor. Depois da audiçao, comecei eu mesma a trabralhar nesses lugares. Isso foi em Janeiro de 1999. Aos poucos fui me acostumando e até gostando da atmosfera. Nos pubs onde trabralhava no começo (4, todos na mesma área), os clientes eram amigáveis e bem-comportados ; e o dinheiro era bom sem ser nenhuma fortuna.
Só que essa cena tem se modificado, com vários pubs fechando ou começando a oferecer Private Dances. Com isso o cenário é outro: mais meninas, comissão a pagar mais alta e muita competição. O perfil das meninas mudou um pouco em termos de aparência, comportamento e maneira de dançar no palco. Pode-se faturar mais agora mas o clima é bem mais pesado.

despido de Naked Emotions

Sonho: estou presa com outras duas pesssoas e sabemos que o culpado disso é o cara que esta na cela ao lado. Então arquitetamos um plano diabólico para atrair o cara para a nossa cela e na calada da noite vamos matá-lo. Primeiro eu o encho de porrada, chute na cara, na bunda, na barriga e ai percebo que o sujeito é meio gordinho e oriental. Inconsciente ele se transformou em outra pessoa, essa com cara de bandido do carandiru mesmo (perceba aqui o preconceito) e jogamos o cara num canto, eu meto-lhe um travesseiro na cabeça e aponto uma espingarda KWS 1236, mas o outro cara decide atirar e o faz, na nuca. O canalha não morre, o sangue manchou todo chão, mas o barulho não foi grande. Tomo a arma e atiro de novo, mais alto, no meio da cabeça. Ai sim, sangue pela boca, morto. E como vamos nos livrar do corpo ? Jogamos no poço do elevador.

arrancado do s t r i p p e d e x p o s e d

...Depois do judô ontem fui com o Flávio ao McDonald's e adivinha o que vimos?
...Os funcionários dançando o ROCK DO RONALD!!! :P
(campanha de US$ 8,5 milhões, criada pela Taterka, para marcar a entrada do Chambinho, o petit suisse da Nestlé no cardápio da rede de fast-food)

Ficamos tanto tempo entretidos que o Flávio perdeu a prova de inglês.

balançado no Life sucks

Infelizmente...Não deu
Ela não quis. Ela decidiu que não.
Eu acabei de chegar do show .. fui so pra conversar com ela...
1 hora e meia de conversa
Mas nao deu
E nao vai dar
Eu tou meio que sem reação ainda. Já tentei ate chorar pra ver se pelo menos bate tristeza. Mas nao
Ainda nao senti o que escutei
E nem entendi muito.
Mas nao foi ontem,nao vai ser hoje e nem me deu esperança.
So nao disse nunca ... pq ela nao quis dizer nunca..
Mas pra mim foi nunca

citado do Bangulhus

ET.
Telefone.
Minha casa.

*

Deu uma pane elétrica no prédio onde trabalho hoje, e fomos todos dispensados. Pude vir para minha casa.
Agora estou aqui, de cueca, tomando um copo de suco de melancia e mexendo no meu computador, baixando mp3 do Overclocked Remixes, totalmente desocupado.
E ainda tem a perspectiva de que eu tire um cochilo hoje à tarde!!
Estou frustrado.
Queria estar lá, no FacaNaboDoençaEstrábico, de calça jeans, camiseta e tênis, trabalhando, digitando ofícios, memorandos, mexendo em tabelas do Word...
Oh, vida!! Oh, azar!!

*

Agora minha casa é estúdio.
Meu irmão e amigos vêm até aqui pra ensaiar músicas e fumar maconha.
Sossego?
Onde?
Quero ir pro meu trabalho...

estirpado do Utopia Dilucular

Mas voltando ao cara que dizem que é caloteiro e bate na mãe e freqüenta o Almas Gêmeas do Terra: se ele não me pagar, quem vai bater na mãe dele sou eu hahahhahahhah. Por que sempre a mãe sofre as conseqüências? Por que sempre a mãe é xingada? Por que não xingar os pais? Eu, como mãe, tenho que defender a categoria. Defendo o direito de não ser xingada "enquanto" mãe! Xinguem os pais!

tomando Café demais na ilha de Ursos

- Mãe, ficou sabendo que a revista G convidou o padre Marcelo Rossi para posar pelado?
- Quê?
- É verdade! Mas ele não aceitou. Achou o cachê muito baixo.
- ...
- ... [cara de safado]
- RESPEITO, MENINO!

surtado do Genérico Incolor

Um antropólogo diria que os moradores desse apartamento se dividem em dois grupos distintos: o dos que sabem perfeitamente onde fazer xixi e o dos que têm uma certa dificuldade nesse quesito. O gato e eu pertencemos ao primeiro grupo. No segundo estão meu namorado e o poodle, cujo nome agora é Poodle. Depois do ataque do bastardo aos meus sapatos, meu namorado assumiu a “paternidade” do bicho e ganhou um aliado. O cachorro passou a me ignorar e vive seguindo-o pelo apartamento. Para irritá-lo comecei a chamar aquela bolota-de-pêlo-saltitante de Poodle, já que ele odeia essa raça. A provocação não funcionou. O nome pegou e agora eu não só limpo os respingos de xixi no vaso sanitário (meu namorado e sua péssima pontaria) como também lavo o chão do banheiro diariamente. Não é que o poodle aprendeu a fazer xixi no banheiro para imitar seu mestre?! Até que a cena do cãozinho fazendo o vaso de poste seria fofa se não resultasse naquela poça de xixi no chão do banheiro (pelo menos os passeios de final de tarde resolvem o problema do cocô).

Tudo isso seria de grande relevância se não fosse minha última experiência desastrosa no cabelereiro. Aceitei a dica de um salão “tu-do-de-bom” da Marininha para mudar o visual. Nunca tive medo de cabelereiro, contrariando a regra feminina. Homens têm medo de dentistas e de injeções (sem mencionar o problema da calvície, o que seria sacanagem da minha parte...) Mulheres têm medo de cabelereiros e depiladoras. Marquei hora no final da tarde de sábado, pouco antes da festa anual do Jair. Todos os anos ele reúne os amigos “íntimos”, como ele diz, para uma festa à fantasia. Algo em torno de quinhentos a seiscentos convidados. Dessa vez aluguei um traje completo de Branca de Neve, com direito a saia longa e capa. Tudo para evitar o vexame do ano passado, quando ignorei os conselhos do meu namorado de que Coelhinha da Playboy não era uma boa escolha e passei a noite ouvindo comentários a respeito do meu belo rabinho. Isso sem falar no frio.

Quando entrei no salão percebi o que a Marininha quis dizer com “tu-do-de-bom”. O cabelereiro era um moreno de olhos verdes que de tão charmoso fazia George Clooney parecer sem-graça. “O que você está pensando em fazer?”. “O que você achar melhor...”. Não dava para raciocinar e olhar para ele ao mesmo tempo. “Vamos escurecer alguns tons e manter o corte?” “Ok...”. Várias edições de Caras depois o resultado não poderia ter sido pior. Beterraba. Eu fiquei com a cabeça parecendo uma beterraba cabeluda. Sem tempo para mudar, fui para casa emburrada e disposta a raspar careca se não conseguisse um salão aberto na segunda-feira bem cedo para consertar aquele atentato terrorista.

Abri a porta e meu namorado já estava pronto, me esperando. “Que aconteceu com seu cabelo??”. Arrrgh! Vesti a fantasia e ele entrou no quarto, segurando a risada. “Vai de Roxa de Neve?”. Definitivamente não. “Já sei! Bota um vestido vinho e vai de Suco de Beterraba!”. Já estava disposta a passar as próximas 36 horas trancada no quarto quando ele disse que daria um jeito. Apareceu com um macacão azul claro, pantufas brancas e uma peruca de pelúcia branca que ele tinha guardado da primeira festa. E lá fomos nós para a festa do Jair. Um bombeiro e um cotonete gigante.

refrigerado no Balde de Gelo

Ainda com o intuito nobre que ajudar aos meus amigos que não precisam de um bom pretexto para um bom gole, vai aqui uma que sempre ajuda. Especialmente no Brasil.

Aqui invariavelmente as mulheres sentam-se à mesa num bar e de cada 10, 9 pedem ao garçom Suco Natural ou a tal da Coca-Light ou ainda aquela Água Mineral. As nossas amigas ainda não aprenderam a boa companhia de um Jerez gelado, taça de champagne ou vá lá taça de vinho branco. Todos ótimos e que permitem enrolar com um único pedido por horas. Mas à partir do momento que nós homens abrimos o lacre vem a tal hora de ir ao pipi-room. Não são poucas as mulheres que então passam a querer observar se as nossas mãos estão um pouco molhadas ou ao menos “geladinhas” quando voltamos do banheiro, para checar assim como fazem as nossas mães se lavamos as mãos.

Pois bem, uma vez aqui uma amiga minha indagou a um colega de trabalho inglês se ele havia lavado as suas mãos quando ele voltava para a mesa. Pela minha cabeça só passou o pensamento “Mas pelo amor de deus, não tem nada melhor para falar.....” e antes de terminar de fechar os meus olhos ele respondeu levando seu inseparável Johnnie Walker Red Label para os lábios :

“Dear. I don´t piss on my hands and my dick isn´t dirty”.

durante 168 horas

Quero férias. Quero viajar. Quero show bom. Quero comprar livros. Quero achar algum CD que eu não consiga parar de ouvir. Quero minha caixa do Friends. Quero outra tattoo. Quero gyros no pita. Quero uma strap de guitarra vermelha com estrelinhas brancas. Quero mais camisetas de R$2,99. Quero ver minha amiga Aline. Quero aprender japonês. Também quero aprender chinês. Quero que "On Connait la Chanson" entre logo em cartaz. Quero dormir. Quero filme pra Polaroid. Quero uma Canon digital. Quero o número 3 do "A Princesa e o Cavaleiro". Quero arrancar os quatro dentes do siso. Quero que meu pai fique bom.

E acho que tudo que posso ter no momento são as camisetas de R$2,99.

pedido pela Annix

Quando eu escrevo, escrevo para sanar uma coisa que me acontece por dentro. Esse é o primeiro motivo, e é suficientemente forte. Apenas ele bastaria para justificar os poemas, os contos, as crônicas. Mas ele também justificaria diários e cartas de amor. Portanto, preciso de mais motivos para explicar por que razão publico os textos que escrevo.

Quando publico o que escrevo, penso em ficar na inteligência coletiva para além do meu corpo, para o tempo além do que depende de eu estar viva para que ouçam minha voz. Penso no mínimo que me poderia fazer pensar que sou infinita, talvez uma ninfa imortal, uma sacerdotisa poética. Esse mínimo é um poema. Um poema que, se lido hoje, amanhã ou séculos adiante, reverbera minha persona poetisa. Publico para entrar na ciranda das pessoas que se acharam injustiçadas por não serem retornáveis como as garrafas de vidro.

retirado da Estante de livros on-line

"Quando você foi embora
Fez-se noite em meu viver"
(Travessia - Milton Nascimento)


Acho que desde que eu comecei a tocar aqui que eu o vejo. Nunca nos falamos, embora de vez em quando ele pedisse uma ou outra música, quase sempre do Milton Nascimento.
No princípio ele vinha com os amigos. Eram três ou quatro na mesma faixa etária, vestidos de forma parecida. Vinham, sentavam onde dava, pediam cerveja e ficavam conversando. Me ignoravam a maior parte do tempo, como, aliás, fazem quase todos os freqüentadores.
De vez em quando aparecia com uma garota. Vinha duas, três vezes com a mesma menina, depois voltava a aparecer só com os amigos. Foi por isso que eu estranhei quando ele apareceu pela quinta vez seguida com a loirinha. Não só eu: O garçom veio comentar comigo, "Olha lá, acho que o japonês tá namorando. Se deu bem".
E de fato, o negócio foi sério: Durante os quatro anos seguintes ele sempre veio com ela. Ficavam até dois meses sem aparecer, acho que ela não gostava muito de MPB e essa coisa toda. Mas parecia que ele tinha assumido a missão de "convertê-la" e sempre acabavam voltando ao bar.
Não, não é nada disso que vocês estão pensando. Não sou homossexual, nada disso. Reparava nele tanto quanto reparo nos outros freqüentadores assíduos; fico inventando histórias sobre eles na minha cabeça enquanto toco. Apenas isso.
O negócio é que hoje deu pena de ver o garoto. Apareceu sozinho acho que pela primeira vez. Estava com olheiras e parecia mais magro, mas deve ter sido só impressão causada pelo abatimento geral. Bebeu muito mais do que era seu costume e sai trançando as pernas. Não sem antes me pedir para tocar Travessia, no que eu fiz questão de atendê-lo prontamente.
Então é isso que as mulheres fazem conosco? Mudam todos os parâmetros pelos quais enxergamos a vida e depois saem, nos deixando perdidos? Preenchem todos os espaços da nossa vida só para depois nos deixarem vazios? Revoltante!
Como? Eu? Não, eu não sofro por essas coisas. Não tenho tempo: Preciso ensaiar.
Aliás, eu devia estar ensaiando agora, e estou aqui contando história. Assim eu acabo perdendo o jeito e o emprego. Vou deixar por aqui mesmo, depois eu retomo.

lambado pelo Chicote Verbal

Recapitulando... Se você lê esta página há alguns meses, deve lembrar que falei do meu cachorro Boris. Morando em apartamento, ele gosta de sair para a rua mais do que tudo. Decobri que, embora pequeno, ele sabe intuitivamente caminhar acompanhando a minha bike. Assim, passei a ir ao trabalho pedalando junto com o cachorro, para alegria e diversão dele e dos meus colegas. A distância de casa até o trampo é de 800 metros. Deixo o bicho estabelecer o ritmo. Devagarinho na maioria das vezes; correndo um pouco nos trechos em que ele gosta, que são o viaduto da Cubatão sobre a 23 de Maio e uma calçada pelo lado da Aclimação.

Já comentei também que, embora a maioria das pessoas não veja nada de mais, posto que é óbvio que não estou maltratando o cão, existe uma parcela de doentes mentais na rua para confirmar o que comecei dizendo sobre nossa Paulicéia Neurótica.

Há um mês contei como certa noite na rua Nicolau da Sousa, um homem gritou "seu covarde, vai matar o cachorro!" da janela de um Monza velho e mostrou-se disposto à briga.
A coisa aconteceu de novo, na mesma rua, ontem às 14 horas.
Aproximou-se um carro pelo sentido oposto. Um Palio três volumes, cor champanhe metálica (não deu pra ver a placa), com duas mulheres bem vestidas; uma dirigindo e outra segurando no colo uma pasta preta. A do volante pareceu que iria pedir alguma informação e parei na boa vontade.
Ela começou: "Você anda com ele todo dia?" Eu: "Venho ao trabalho com ele."
Ela, com um sorriso esquisito: "Você não acha que força o coraçãozinho dele correndo, não?"
Boris olhava para mim com cara de "parou por quê".
Respondi: "Não, ele estabelece o ritmo. Eu é que acompanho."
A pessoa começou a entregar a hostilidade que tinha causado o encontro: "Ah, mas eu já te vi correndo por aqui."
Eu, só então percebendo um direcionamento irracional na mente da pessoa: "Claro, às vezes ele quer correr e eu acompanho. Ademais, a distância é de apenas um quilômetro - ele gosta de..."
Então, a mulher arrancou de repente e só deu para ouvir "Pode deixar que eu vou te entregar para a polícia..."
Fiz sinal para o carro parar novamente. Fui ignorado.

exclamado pelo Mario AV

Se você se masturba, então pare! Em vez de se masturbar, entre para uma academia de ginástica. Foi assim que eu consegui emagrecer. Geralmente, de manhã antes do trabalho, eu costumava tocar uma siririca esperta. Gastava pelo menos uma hora até gozar e reclamava que eu não tinha tempo para malhar. Agora eu passo este tempo malhando e acho que fiz uma excelente troca. Acho que vou escrever um livro de auto-ajuda sobre isto.

proclamado pela :: abstinência (quase) total

Lista de feitos que deveriam ir p/ o Curriculum

- Já tropecei no meu próprio pé
- Já entreguei prova em branco
- Já experimentei ração de gato
- Já fui gorda e feia
- Já engoli chiclete
- Já segui um menino que eu gostava
- Já andei de trator
- Já bombei de ano por faltas e notas
- Já pulei portão para entrar numa festa
- Já trabalhei no Mc Donald's
- Já trabalhei na Fotoptica e fui despedida
- Já andei de teleférico só para jogar água nas pessoas que estavam lá em baixo
- Já comi uma comida que eu não gostava só para agradar
- Já entrei no mar à noite
- Já dancei num supermercado
- Já entreguei folhetinho no semáfaro
- Já servi um copo de água com sabão para um cliente chato
- Já tentei fugir de um berçário quando era nenê
- Já vi um acidente com vítimas acontecer na minha frente
- Já desmaiei na escada de um ônibus
- Já gastei todo meu dinheiro num vestido e passei o resto do mês chorando
- Já deixei de ir na minha própria festa de aniversário
- Já dei uma barata viva de inimigo secreto
- Já vi pescarem um peixe pelo olho
- Já pulei de Bungee Jump
- Já fui loira
- Já fui ruiva
- Já cortei o cabelo de um jeito horrível e usei boné por 3 meses
- Já fui atropelada por uma bicicleta
- Já fui atropelada pelo meu cachorro
- Já fui atropelada pelo meu pai de carro na porta da escola
- Já tive crise de soluço na aprensetação de um trabalho na escola
- Já andei num carro de polícia
- Já namorei pela Internet
- Já apostei corrida de caiaque
- Já fui sozinha na Oktoberfest sem ter lugar pra ficar
- Já caí de uma prateleira de 6 metros de altura num depósito
- Já traí
- Já fui traída
- Já sentei na calçada e fiquei esperando minha casa passar
- Já estive presente em 3 assaltos a mão armada e nunca me aconteceu nada
- Já encontrei um cara morto na praia
- Já fui arrastada por uma correnteza (eu estava indo naquela direção mesmo)
- Já fiz carinho num sapo
- Já encontrei dinheiro na rua
- Já perdi dinheiro na rua
- Já namorei com um cara só pq ele era surfista
- Já terminei com um cara só pq ele era surfista
- Já subi no palco num show de uma banda cover do Pearl Jam e pulei
- Já andei de Kart
- Já comi 14 pedaços de pizza
- Já fui do Masp até o Aeroporto de Congonhas à pé
- Já fui em passeatas e nunca entendi nada
- Já assisti Bruxa de Blair 5 vezes
- Já viajei com um estranho (estou namorando com ele)
- Já caí em cima de um vaso de cactus
- Já passei o reveillon toda de preto
- Já atravessei avenida sem olhar
- Já fiquei no mar em plena tempestade
- Já subi no parapeito da janela do décimo quarto andar
- Já subi em andaimes de construção
- Já entrei no mato fechado às 3h da manhã
- Já nadei até fundo do mar o mais longe que pude
- Já deitei no meio da rua
- Já fiquei trancada num parque e tive que pular o portão p/ sair
- Já tive febre de 40 graus e escrevi uma carta pq achei que ia morrer
- Já segui formigas
- Já fiz uma lista ridículas de coisas ridículas que eu fiz

listado por Vida Insana

Nossa, hj na aula da Euza, eu a menni o rick a Aline e a paulinha começamos a lembrar dakeles programinhas q. a gente assistia quando era pikinininho!! Vcs acreditam, ae a gente começou a falar de glub-glub, akeles dessenhos de massinha, castelo ra-tim-bum, tv colosso, uma piraçao total. Ae, a paulinha falou dum programa chamado CARROSEL e eu boiei total, e comecei a pensar ¿ what the hell is carousel??¿ . ae eu disse, ¿putz nem sei q. droga é essa!¿ e eles disseram ¿ O Q.???? VC NÃO ASSISTIU A CARROSEL?¿ ai, eles perguntaram pra TODO MUNDO DA SALA e EU DESCUBRI SER A ÚNICA Q. NÃO ASSISTIU CARROSEL QUANDO PEQUENA até o idiota do Alf assistia! ae a Aline pegou e falou pra mim ¿vc só pode ser sequelada,revoltada e estranha e ter esse jeito macabro de ser por não ter assistido carrosel ¿SERÀ???

exumado do Mausoleum

Depois de dois anos dormindo juntos um belo dia meu ex. me pergunta "Amor pq toda vez que fazemos amor vc marca alguma coisa na agenda??", resposta: "querido, na verdade não marco nada faço uma bolinha aqui no calendário."..."Pq vc faz isso??"...Bom aí começa a estória da bolinha.

Quando eu era adolescente e menstruei pela primeira vez, o médico disse para eu marcar no calendário os dias para controlar o ciclo (coisas de mulher!!), só que minha melhor amiga a Fabi tbém menstruou, e a segunda melhor amiga a Kelly tbém..hehehe, consequência: Eu controlava o cilco menstrual da turma..heheheh quando eu menstruava ia lá agenda e fazia um risco vermelho, nos dias da Fabi um risco verde e nos dias da Kelly, riscos azuis...e foi assim durante anos...quando tive minha primeira vez adivinhem....fui lá na agenda e fiz uma bolinha no dia.Até hoje é assim, como tenho todas as minhas agendas até hoje, sei exatamente quantas vezes vezes transei na vida..hehehe ( a do primeiro ano morando junto..tá inacreditáve!!), na verdade posso pegar o numero total e multiplicar por dois, pois nunca fiz doble-bolinha ou triplo-bolinha...heheheh, o meu ex morreu de rir, aí o lance da bolinha virou lenda no trabalho dele..., tipo ele ligava no meu celular às vezes no meio da tarde e falava "amor que tal irmos para casa fazermos uma bolinha??" hehehe..., os camaradas ficavam viajando em que raios de bolinha ele tanto falava?

e assim surgiu a lenda da bolinha..que não é nada demais! Mas quantas pessoas vcs conheçem que sabem exatamente quantas vezes fizeram amor na vida???

bolado pela Ayla

Eu sei que sou careca. Tenho espelho em casa. Dizem que o cabelo começa a cair e isso torna os homens menos atraentes por demonstrar biologicamente um défict de testosterona (o hormônio masculino) no organismo.
Porém, do jeito que eu vejo as coisas, a minha testosterona apenas decidiu se concentrar em partes mais importantes e úteis do meu corpo que não a minha cabeça.
Falei com vários dermatologistas e todos eles dizem que os remédios para evitar a calvície são broxantes. A escolha parecia óbvia: ou cai o cabelo, ou cai o pinto. Escolhi ficar sem meus lindos cachos.

declarado pelo Hassen

Os conhecimentos mais profundos do catolicismo romano, "de elite", serão sempre procurados e obtidos apenas pelos aristocratas espirituais, de um jeito ou de outro; isso vai de santos a leigos. A Tradição cristã romana é, aos meus olhos, superior a todas as outras; o Ungido é algo que nenhuma outra religião poderá oferecer, mesmo de longe, apresentando-o como mero "profeta". É por isso que Rama Coomaraswamy sempre repete que "fora da Igreja não há salvação", o que escandaliza muitos guénonianos e "tradicionalistas" desavisados.

abençoado pelo capitalismo

Ontem teve um churrasco aqui em casa, mais um daqueles cheios de carne, cerva e exageros. Como todo ritual de desperdício, esses churrascos me causam ao mesmo tempo prazer e desconforto. Ontem foi assim. Chega uma hora que tudo que eu queria era estalar os dedos e fazer tudo - as pessoas, o resto de carne nos espetos, as últimas latas de Xingu boiando no gelo do isopor - sumir instantaneamente. E não é culpa das pessoas, nem da carne, nem do álcool. Mas todo ritual de exagero sempre culmina com algum tipo de angústia, e pra mim isso se manifesta num desejo súbito de isolamento, de terminar com o dia, dormir e só acordar no dia seguinte. E às vezes é exatamente isso que eu faço: teve casos de festas e churrascos aqui em casa em que, enquanto duas dúzias de pessoas estavam na maior alegria na piscina e imediações, eu simplesmente fui dormir sem avisar ninguém.

fatiado do Gorgomilhos & Perdigotos

meu, o Papinha é muuuuuuiiiiiiiiiittttooooo sem noção...
sabe qual foi a última do cara?!??!?!?! ahahahahahaahha ele agora tá falando q quer ser calouro do raul gil! e cantando sabe o q?! uma música muuuuuiiiiittttooo lixo e ridícula de uma banda chamada Polegar (lembra disso? aqueles mininos do Gugu?!?! ahaha) ahahahahaha aí ele fica pra cima e pra baixo cantando: "dá pra mim, o seu amor... dá pra mim..." hahahaahahhaah Pior q isso, só a roupa q a figura ta a fim de usar no programa: uma calça prata, dos tempos q ele ERA glam como eu, e uma camiseta tipo baby-look preta com estampa de espartilho... ahahaha e pra completar o visu do moço, nada melhor q seu cabelo estilo paulo ricardo! ahahahahahaha meu, fala sério... naum dá pra parar de rir!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vai lá Papinha!! vamo ficar, eu, o David e o Caranga no auditorio com umas faixas escrito "Fã clube do Papinha" no meio das mina do auditorio!!! diversao garantida!!!!!!!!!

refletido pelo ESPELHO

Eu descobri que anjos também exercem atividades aqui no planeta Terra. Hoje eu vi uma em forma de dentista.
Pára tudo. Pó pará. Que exagero. Que exagero.

E ela enfiou os dedos na minha boca.

- Boca bonita.

Claro que eu fiquei roxo.

- Hmmm.. uma cárie. Pode marcar tratamento antes que isso cresça.
- Vai ser vc mesma que vai fazer o tratamento?
- A menos que vc tenha alguma coisa contra.
- Pelo contrário, dispenso até anestesia.

Falei sem pensar. Mas falei, e ficamos os dois sorrindo amarelo (menos eu, que tinha acabado de fazer uma limpeza completa). Podia ser mais romântico, eu sei, mas isso é o máximo que me permite a minha timidez.

Agora eu tenho um encontro marcado com ela para a semana que vem. Eu de boca aberta e ela com um tubinho limpando a minha baba.

cascateado pelo Você Não Acreditaria...

Recebi a noticia de que minha mãe faleceu semana passada, há cerca de uma hora.
Como jà havia relatado neste blog, eu já havia pressentido algo, pois tive um sonho um tanto estranho há uns vinte dias atrás... Ainda não assimilei o fato, me parece algo distante e surreal, não consigo transferir o fato para a realidade, para a minha vida. Mas a primeira coisa que me veio à mente é lembrar à todas as pessoas que contrinuíram para essa ausência física tão precoce: à certos brasileiros que vivem aqui no Japão, principalmente as seguintes pessoas:
Claudio Uemura, Mario Sato (Dado),Mauricio Hitai, Helena Aoki e familia, ao pessoal da empreiteira Hirayama de kanagawa, da empreiteira Shoyo de Fujisawa, Carlos Roberto Ernica e Ivan Ernica, e todos os mau carater e invejosos que tantas intrigas fizeram que so serviram para desgostar a minha pobre mãe, e principalmente a Simone Cristina Garcia Feiteira com seu comportamento de Carola Escarpa. Lembrem-se: todos vocês são culpados por tudo isso.

citado da Ditadura Verbal!

Foi de partir do coracao ver a cara da velhinha olhando para a gaiola sem nada. "Desde que meu marido morreu, ela era a minha unica companhia, foi presente do meu velho pouco antes dele ir", disse ela, quase que com lagrimas nos olhos de lembrar do passarinho morto. "Sinto muito", tentei consolar, "talvez ele tenha morrido de saudades tuas". Ela achou graca de meu romantismo, e completou, "now, he has freedom somewhere".

Aparentava uns 80 e poucos anos. Cabelos brancos e curtos, cachos arrodeando o chapeuzinho, rugas cor-de-rosa e olhos azuis, muito vivos. Me contou que o susto so nao foi maior por que o Little, como ela batizou o pequeno badgie verde, ja estava tambem velhinho. A noticia de sua partida ela recebeu na propria quinta-feira, data do acontecido, quando ela chegou em casa depois de todo um dia no hospital, ao lado do filho acidentado. Por nao ter tempo para cuidar do pequeno nesses dias, ele estava la, junto com os passaros in holliday. "Eu sabia que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, eu so queria ter estado ao lado dele, para a ultima prece", me contou com o coracao partido.

Conversa interrompida, hora do pagamento pela estadia. "Nao foi nossa culpa, ele teve o melhor tratamento possivel", disse o chefe, apontando para o aviso na porta: - birds left at the onwers risk. "É a regra!", ele completou. Libras no bolso. E ela se foi, gaiola sem nada em uma mao, coracao vazio na outra.

ceifado do London, London

Trabalhei duro hoje: da 1 da tarde ás 11 da noite. Mas no final do dia ,valeu e salvou minha semana em termos monetários.
Mas só para dá uma idéia de como pode variar de uma menina para outra o que se ganha num dia com esse trabalho, vou dá o exemplo de hoje. Sabrina, uma das top girls desse lugar, que é a preferida dos donos, cheia de clientes e que sempre faz muita dança , trabalhou hoje comigo. Ela trabralha diariamente de segunda a sábado e só foi hoje porque sua semana, para os padrões dela, foi fraca. Chegou dizendo: "Tenho de faturar no mínimo x pounds". Ela comecou de 12.30, de 4.00 foi embora e sei que ela deve ter feito isso ou pouco mais.Sabe a que horas, eu consigo atingir a soma? 8.00 da noite!
Não estou reclamando, no entanto. Nesse trabralho, cada uma tem o seu pantamar do que um bom ou um mau dia. E é preciso não cair no erro de se querer se comparar com as outras.

despido no Naked Emotions

Sentada na sala ontem a tarde me lembrei de uma outra tarde, ensolarada e quente, ha muito tempo atras na USP.
Eu estava la para fazer a minha identificacao como aluna da ECA. Era no Crusp. Eu estava andando no corredor do bandeijao quando o meu celular tocou:

Oi Jane eh o Mauro (meu chefe na epoca)
Oi Mauro, o que aconteceu?
Eu tenho uma noticia muito boa para te contar. Sabe aquele panfleto que voce me deu sobre o curso em Sao Francisco?
Claro que eu sei!! Ja sei: voce foi aprovado para ir?
Nao. Eh melhor do que isso. Voce tem passaporte?
Eu tenho, mas do que voce esta falando - eu achei o curso para voce - eh perfeito!
Nos dois vamos juntos sua bobinha. A Maria Lucia aprovou a nossa ida juntos!!! E ela falou que se fosse para ir apenas um de nos, seria voce. Voce tem visto para os EUA?
Eu nao, mas eu posso tirar.... to passada.

E assim tudo comecou. Nesta conversa que o Mauro teve com a Maria Lucia naquela tarde ensolarada na qual eu nao estava no escritorio, o meu destino se selou. Foi naquela tarde que eles decidiram o meu futuro. Que eu ia para Sao Francisco e depois de um ano eu vinha para Londres. Foi naquele instante, que eu nunca esperava e nem podia imaginar.

E ontem eu estava em Londres, sentada na sala do meu aprtamento. Observando a perfeicao de um arranjo de flores disposto na janela que eu pude perceber que naquela outra tarde alguem escreveu a minha historia. E foi bom.

Tem sido uma boa historia...

retirado de POR UMA VIDA MENOS ORDINARIA

eu queria ser muito foda pra um dia ter a minha foto "pintada" de chocolate pelo Vik Muniz... e ao receber o quadro, faria que não entendi e lamber tudo!

editado do CalvinOne

Ele veio, disse oi, sorriu. Percebi que queria algo de mim, afinal, conhecido é pra essas coisas. Dinheiro, caderno, cigarro, passe de ônibus, caneta, cartão telefônico, as costas pra anotar um telefone. Estou aqui, estou aqui pra todo mundo, usem-me, está escrito na minha testa cheia de marcas de expressão.
Expôs a situação: estava "a fim" da Lívia, uma conhecida minha, pele branca, cabelos castanho-escuros, usava óculos e ficava bastante sexy com eles. Mas tinha receio de ir falar com ela. Minha missão era azeitar uma aproximação. Um cupido mau humorado e sem experiência no ramo. Sem saco para o serviço, princpalmente.
Quebra essa, amigão, ele diz. Quebro, quebro, chapinha.
Lívia é bastante acessível. Conversa com todo mundo, sempre simpática, atenciosa, sem ser vulgar ou atirada. Uma graça de menina.
No intervalo das aulas, ela costuma ficar no canto das plantinhas, dos vegetais desnutridos que a escola cultiva. São semi-verdes, estiolados, miseráveis. Parecem ter lepra, pedaços caem sobre nós com freqüência.
Ela está sentada no banco, com um livro na mão.
- Oi, Lívia.
- Oi.
Não há muito o que se falar. Tem um imbecil que quer te comer, seria essa a frase mais gentil?
- Que bom te ver. Senta aí, ela diz.
Sento. Ensaio uma frase, ela me interrompe.
- Nem tente.
Pausa.
Por um momento, eu apenas olho para um galho podre no chão, a mente vazia. Existem frases que reinicializam sua cabeça. Branco, as coisas estão suspensas em algum outro lugar, há ar, há oxigênio, há um pouco de luz, mas nada de palavras.
Ah, sim. Ela sabe.
- Você já sabe do que se trata? Desculpe, me sinto um idiota.
- Você é um idiota muito prestativo e simpático.
- Obrigado, eu digo, coçando a cabeça, ressabiado.
Ela sorri, um sorriso amplo. Seus dentes refletem minha imbecilidade. Refletam algo a mais, algo viscoso e quente como o ódio, mas não tão corrosivo; é, talvez, apenas mais róseo. Mas que pensamento idiota, devo ser mesmo um idiota, é uma constatação válida, eu acho.
- Eu não gosto dele, ela diz. Eu não gosto de ninguém, nem de você, nem de mim.
- Não diga isso. Você é uma pessoa especial.
- Esse tipo de manobra psicológica de quinta não me comove!, ela retruca, muito irônica. A ironia feminina nunca foi tão doce.
Deveria existir alguma lei contra as mulheres serem tão sedutoras assim, impunemente. A gente não agüenta, pô.
Engraçado. Ela disse que não gosta de mim e eu nem percebi.
- Eu gosto de você.
Por outro lado, a desorientação masculina pode ser humilhante.
Ela me olha e sorri. Olha lá minha cara nos dentes dela, olha minha cara de imbecil. Mais: imbecil, decadente, desesperado e patético.
Sorri e levanta.
- Você é uma gracinha de menino. Pena que não percebe as coisas.
- Não percebo o quê?
- Você não percebe, você tem medo.
E vai embora.
Preciso ver mais filmes. O Redford saberia se portar bem melhor que eu.

- Olha, não deu. Ela te odeia pra valer mesmo. Ela de despreza.
- Eu já sabia.
- O quê?
- Cara, você é bem lerdinho, hein?
Isso não tem graça nenhuma.

armazenado no Genérico Incolor

'só me explica uma coisinha...'
'pois não, senhor?'
'se eu comprar a prazo, pago duas vezes o preço do produto, e ainda corro o risco de entrar num Serasa da vida se perder o emprego nesse meio tempo - de noventa e seis prestações - e não conseguir pagar, e ainda correr o risco de nem usufruir direito do bem?'
'é isso mesmo, senhor. crediário, cheque pré ou cartão?'

sorvido do como assim dois uísque?

Sexta-feira fui à casa do grande Marquito, era comemoração do seu aniversário e depois fui pra Sobradinho, onde rolou festão na casa de Iara. Marquito é praticamente meu vizinho, por conta disso nao rola esquentação de cabeça pra chegar e sair de lá. O sinistro foi ter chegado entre 22h e 23h e sair de lá calibradaço de vinho. Vinho, muito vinho. Ervilhão, carro força amiga como poucos no mundo, me levou praticamente sozinho (ou guiado por Deus) até a festa, a uns 15km ou 20km do Sudoeste, após pegar a BR-020. Como eu cheguei até lá nao sei. Mas cheguei e ainda curti a festa, de onde só vazei lá pelas 4h e brau. E, pra meu conforto, o sensacional Ervilhão me levou de volta pra casa. Engraçado foi que, assim que acordei no sábado, corri pra varanda pra ver se o carro tava parado na porta do prédio. Estava, que alívio. Como ele chegou lá? Só Deus sabe. Essa é mais uma experiência que confirma a máxima: "bêbado e criança, Deus protege"

explicado pelo Preto, Pobre e Suburbano

Ninguém nunca (a velha dupla negação latina) me convenceu de que a escravidão é um erro dizendo que "as coisas mudaram" ou "a humanidade evoluiu" ou "o homem percebeu com o tempo que isso é imoral". Para me convencer, aquele que não está de acordo com a mantença de escravos deverá dizer: isso não está de acordo com a natureza das coisas. Sim, utilizando o velho "argumento" ao redor da "Natur der Sache", ou melhor, "rerum natura", bem ao estilo Lucrécio.
Isso porque as idéias não são melhores porque mais novas - antes se afirmasse o contrário. Filosofia não é, ao contrário do que pensa a populaça, História da Filosofia. Não, não é. Devolve à USP teu diploma; ele não te servirá, a não ser que desejes escrever teses sobre os romances sentimentais do tipo "Sabrina" (conheço um professor que o fez, doutor pela Sorbonne [Paris-IV]. É sério).
Eu sou ralé, e luto dia-a-dia contra minha natureza, preso que estou a esse século casca-grossa.
Por enquanto, ainda posso defender a Monarquia e bafejar fumaça de cigarillo na cara desses que são mais bárbaros que eu.

escombros do capitalismo

Existem frases que simplesmente me tiram do sério:
1) Qualquer hora eu te ligo. (qualquer hora é o caralho! diga: vou te ligar na sexta-feira, às 21h37)
2) A gente se esbarra (vai pra puta que pariu! não sou um autorama pra sair dando trombada por aí)
3) A gente se fala (quando?? como??)
4) E por fim, um telefonema inesperado, no meio da semana, às 23h30, de alguém q disse uma das três frases acima há duas semanas, me convidando para ir à sua casa por que mamãe viajou. (tá pensando que eu sou o quê? uma pizza?? sexo delievery?? vai tomar no cu!)

pensado no More Brain

Quando souberam que Alice tinha se separado do Sérgio porque ele fazia "uma coisa muito nojenta na cama", as amigas marcaram uma reunião urgente. Precisavam saber o que tinha nauseado Alice, justo ela, a detentora do Troféu Nadia Comaneci de Proeza Sexual. E quando descobriram que que a tal coisa nojenta que o Sérgio fazia na cama era "comer pizza e limpar a gordura no lençol", ficaram meio decepcionadas. A Nara até ligou pra ele pra desmarcar o encontro.

sacada de mau humor

Sonhei que o Flávio era motorista de um transporte coletivo e eu estava atrás dele. Atrás de mim estava uma menina parecida com a Patrícia de Sabrit. Eu falei pro Flávio: que que isso aí? Acho que foi uma barbeiragem que ele fez, mas a mina falou que era uma pulseira. Eu virei pra trás e falei cadê. Ela mostrou uma pulseira microscópica que tinha umas 3 ou 4 pedrinhas minúsculas... Verde, branca, vermelha. Então eu falei como era pequena, ela respondeu alguma coisa qualquer e devolvi. Então pulei de mata-leão do Flávio e ele estava tentando dirigir mas já estávamos no estacionamento do destino e a galera toda incentivando lá atrás, de repente eu soltei do nada. Todo mundo parou. Aí então eu pulei de novo do mesmo jeito e todo mundo começou a gritar do mesmo jeito, yeahhhhhhhh uhuuuuuh aee ae aeeeeee
...Resolvi acordar porque isso já estava muito parecido com comercial de halls.
Mas antes teve outro sonho, que me fez acordar de madrugada, com a bexiga estourando. Agora não lembro mais sobre o que era, só sei que tinha muitos escorpiões, mas principalmente cobras.

experienciado por Life sucks

Saca o meu sonho de terça? pois é se realizou

Hoje foi um dos dias mais felizes da minha vida. Tudo comça com a GRANDE NOITE MAZELA, foi show. Depois de beber 2 celular, ou telefone segundo u Jersu bebu, estando altamente embreagado, chego em casa 5h da manha. Acordei e naum fiz nada de produtivo pela manha, ha não ser entrar na net(e isso é produtivo??). Logo após o almoço, passei no Idalgo concertei o Alarme, e voltei para casa com o intuito de ir no Oswaldo Cabeleleiros corta os pelos, para o meu azar ele estava fechado. Então tive que me deslocar ao Moises Cabeleleiros na Av. Bezerra de Menezes. Paguei mais caro e u cara ainda me deixou com os pelo pior q u do Dunga. Historicamente este ano quando corto os pelo eu fico com alguém, mas isso não vem ao caso (to escrevendo bem ne).

Cheguei em casa por volta, de 16:30 e fiquei na net com meu guru Remo Raulison, discutindo com ele alguns assuntos interessantes, o mais debatido foi se eu deveria ou não ir pro forro. Não chegmaos a nenhuma conclusão. Quando deu 17:10 mais ou menos, resolvir tirar um cochilo, pois ja estava decidido a ir para o forro, e naquelas circunstâncias não teria condiçoes. Dormi acordei mais ou menso umas 19h e ligo pro Henriq para combinar sobre o aniversario da Nara e da Hiarinha(loviuuuu!!!) e sobre o suposto forro após o aniversário. Ele disse que estava vindo para minha casa ja arrumado.

Tomei banho, fiz a barba, fiquei cheroso, e esperei ele. Quando ele chegou, ele estava muito gato(uiiii) tinha me dito ele, que quem o arrumou foi seu pai. Me contou uma historia atravessada q depois eu conto, e chegamos no aniversario. Estranho é que assim que chegamos todo mundo estava indo embora. Tivemos uma pessima noticia para nossa noite de farra. Jersu ia dizendo que não vai mais sair. Demos a pessima notica para as menina e elas ficaram muito triste. Tinha que ter 2 carros para ir para forro. Henriq ja estava gostando da historia de não ir, mas eu vendo a tristeza, e os cuchichado da Hiara, resolvir ligar para minha mae para ela liberar o carro. ela ainda estava com raiva brigando com o Claudio e disse que ia sair. Não botei muita fé na resposta. liguei novamente e pedi o carro, expliquei a situação. Ela liberou o carro.

Foi mo alegria. O sorriso voltou novamente ao rosto de todos, falei de todos mas era par falar da Hiara.Então fui pegar o carro, botei 20 conto de gasosa no cartão, e fomos no meu carro, eu Hiara(loviu!!),Marilia e o grande Anderson(1º farra do irmão do Allisson). Então seguimos em direção ao parque do vaqueiro, antes de sair a mãe da Hiara chegou para mim e me disse: Olha gostei muito de você , agora toda vida que eu vir em Fortaleza eu quero ver você, e agora ela(Hiara) tai ta entregue , ta na suas mãos , ta na sua responsabilidade.

Sai orgulhoso. E mais parece que essa não era nossa noite. Chegando ao Parque não tinha festa nele nessa sexta(Mazela é dose). Decidimos então ir ao Cantinho do Ceu, do outro lado da cidade no Euzebio. Isso tudo eu tava fazendo para agradar ela e parece que estava conseguindo, estavam todos me elogiando. Chegamos no Cantinho do Ceu, compramos os ingressos e entramos.

Tava legalzinho la, mas eu ja tava ficando triste, sem dançar, sem me divertir, então decidi compra 2 Cerva ja me animei. Peguei a Marilia pra dançar depois a Nara, depois a Hiara. O que 2 cervas nuam fazem. Tava animado ja, estava sentindo que a note seria especial. E dança vai , dança vem(ja estava me garantindo) ai parei de dançar, ate que o sono bateu novamente, a desanimação. Fiquei la nos encosto, ate que não sei quem teve a brilhandte ideia de comprar Run com coca. A Hiara começou a beber e gostou do Run com coca. Mas ela tava bebendo muito rapido, e ja estava se embreagando, e tinha um garotao encarando ela e ela não sabia oq ele queria e u cara ate fez sinais para ela e coisa e talz. Mas ela queria mesmo era beber. Acabou bem uns 4 copo de Run num instante, e pediu mais para Nara. eu vendo o estado disse para a Nara que era melhor não dar mais, mas a Nara me deu o dinheiro para comprar.

Hehehehehe o interessante ensse meio tempo era o Anderson (conhecido com Joao) ele ficava so mandando eu agarra a Hiara, dizia asim ele, macho agarra logo porra a dona so quer dançar contigo. Sim voltando ela mandou eu comprar e eu inusitadamente disse: e o que eu ganho, ganho pelo menos um beijinho?? Pronto o maior passo dado ate hj por um mazela estava dado. ela ficou rindo, dizendo nam num sei oq mais la(frase do allisson) ate que apareci com a bebida. La vem ela pegar e eu fiz beicinho de beijinho(uiii q cena linda). fomos mais para o meio da putaria, a Nara estava proximo a nois e isso complicava pois ela disse q a Nara tinha ciume dela, mas ai ja comecou a miorar pro mazela aqui. Ela disse q dava no rosto, ai com o apoio de todos eu vai no rosto, mas era malaca minha, saca, na hora q ela vinhesse dar no rosto era so eu virar a cara q pegava a boca. E la vem ela, ai eu fui virar e ela tirou o rosto, a boca huahuahuhau. Fcamos rindo e coisa e tal e eu bebendo e dizend q tava bom. Ela disse eu do um beijo e quero o copo todo, ai eu digo para todos ouvirem: oia ai ela quer o copo todo por um beijo!!. Ai u henriq ta certo mais tem q ser demorado. ai eu blz. Que coisa linda. Estava sem acreditar no que estava acontecendo, e dei o beijo, e perdi o copo hehehe. Ai fui comprar outro ne( hehehehe uhuhuhu). Dei o copo pro Joao, balancei a cabeça para ela como que pergunta: e ai vai ficar so naquilo? (pense que o mazela tava era bom ontem). Ai ela : mas tu é meu amigo.. ai eu: e o q q tem?

Ai levei ela mas pra longe (por causa da Nara) e ficamos.Foi lindo.To quase chorando huahuhauhua. Ela perguntou sobre a rosa do parque, disse q tinha guardado no guarda roupa(q lindo!!) perguntoui pq eu tinha dado a rosa la, eu disse q ja era afim dela la e coisa talz. voltamos para onde o povo tava, a Nara não podia saber. Mandaram o Allisson arrastar a nara pra longe, o xapinha arrastou. Fiquei fazendo carinho nela ela em mim. deu 4h da manha o allisson ia arrumando briga(depois conto ja ta longa) e fomos para praia ver o nascer do sol(q romantico). Malacamente foi eu a Marilia o henriq e a Hiarinha(loviu!!) no meu carro Henriq dirigindo e eu a Hiarinha atras. Nara não podia saber.Ficamos la vimos o nascer do sol. tomei banho no mar(de roupa). E Voltamos para casa um dormindo no ombro do outro. Ela queria fazer o Henriq ficar com a Marilia. tive q ajudar, mesmo sabendo q isso iria prejudicar pessoas, mas so pau mandado. Se despedimos e fui para casa com Henriq e ele dormiu aqui. Acordei e tive q escrever esse texto pra relaxar q so to conseguindo pensar numa coisa, preciso nem dizer o q é. Não sei se tamo namorando, se vamos namorar, tive muitas conversas com ela, tinha combinado com o "cunhado" ontem q ia jogar playstation com ele se der certo eu vo la hj, acho muito dificil, mas blz.
Essa foi a mais linda historia de um mazlea ja contanda.To sem fome , se me conheco bem isso eh Loviu!!

relatado do pitombeiras lar mazela