Em meu banheiro o sol nunca se põe
Disse Teophilus Mozart, cão, romeno e guarda-costas.
"O meu banheiro é o mundo", repetia sua namorada, desfiando um rosário enquanto coreanos a perseguiam pela avenida Rebouças, plenos de sonhos tão mesquinhos.
Desde que o mundo é mundo, a grande mensagem que temos para passar ao próximos, ou às novas gerações, é "Dedé esteve aqui".
Primeiro usamos urina, depois fizemos com sangue. Não fosse o uso disseminado de sprays pela juventude pós-45, o mundo teria sido marcado a plasma, quadros cubistas e um tanto de radiação.
Mundo, mundo, vasto e imundo
Mais imundo é o Zé do Caixão...
dies iræ
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