Vivemos em tempos estranhos e sem nobreza.
E as pessoas buscam cultura nos locais mais improváveis: filmes, raps, anúncios de cigarro, rótulo de tinta suvinil, sopas de letrinhas.
"Oh, estou lendo um post edificante, estou aprendendo, estou crescendo enquanto pessoa, física e talvez até jurídica."
A mera idéia de que um filme tenha por fim o entretenimento, por exemplo, soa absurda. Ou a de que um rei pode, no fim, trazer lucros ao país -- mas a família me proíbe de falar sobre monarquia, bem ou mal.
Mozart nos comentários de dies iræ: Liberdade e Fraternidade
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