Eu tenho uma pequena caixa de madeira escura, que guardo no fundo do meu armário. Na verdade, é um pequeno cemitério de recordações dos meus tempos de atleta. Medalhas, algumas fotos, memórias. Quem vê este meu invejável físico de halterocopista não imagina que eu já fui um nadador de competição e que já fiz um índice de Pan-Americano. Sabe do que mais? É bom que ninguém imagine mesmo. Isso fica entre vocês, eu e a caixinha de madeira escura.
do fundo do armário de Alea Jacta Est
18.2.03
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