Falando em Tom Jobim, uma vez, eu estava atravessando pra minha rua e lá vinha o Tom.
Ele me viu atravessando, parou na esquina e abriu o maior sorriso do mundo.
Mas a medida que eu me aproximava, constrangida, ele foi parando de sorrir, constrangido
percebendo que tinha me confundido com alguém, provavelmente muito querido.
Seguimos nossos caminhos constrangidos.
Mas eu: com aquele maior sorriso do Tom no coração.
morra de inveja do Tempo Imaginário
14.4.03
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário