Nos filmes sempre torço para o loiro emocionalmente travado que será invariavelmente derrotado por uma mulher vulgar que o abrirá para o amor! e para a vida! Termina o filme com o cara aprendendo as alegrias do rock’n roll, dançando pelado de avental, declarando seu amor no meio do Super Bowl, ou qualquer outra estupidez assim.
Como há gente defendendo a abertura descontrolada dos sentimentos grotescos. Queria uma vez na vida ver um filme em que uma mulher latina, cafona e caliente, aprendesse com um alemão rígido as alegrias da repressão emocional.
Alexandre Soares Silva
22.12.03
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