Primeira chupada
Minha mãe viajou pra um congresso na Bahia e eu tinha a casa livre por três dias. Eu já tô acostumado a ficar sozinho em casa, mas como todo bom nerd, sempre fico assistindo algum filme que eu baixei no emule ou jogando emulador de snes, mas dessa vez eu queria tentar alguma coisa com uma garota que eu já tinha ficado antes, o nome eu vou omitir por motivos óbvios... Vou me limitar a dizer que ela é baixinha, usa óculos, peitão e cabelo curto.
Liguei pra casa dela e ela estava assistindo televisão, perguntei se podia vir na minha casa me ajudar com física (foi a única coisa que consegui pensar na hora), pensei que ela iria negar, mas acabou aceitando! Disse que não tinha nada pra fazer de tarde, mas achou estranho, ela nunca foi uma aluna exemplar na matéria, mas sempre teve uma fama de CDF, sempre estava carregada de livros fora do currículo escolar e usa óculos. Isso pra maioria dos estudantes faz com que a pessoa seja inteligente, mesmo escrevendo INTELIJENTE em uma redação.
Tinha pouco tempo, então vesti alguma coisa mais decente (quando eu fico sozinho em casa, as roupas se limitam a uma cueca ou bermuda velha) e fui comprar todo o dinheiro que minha mãe tinha deixado em cerveja. Também comprei um champanhe, mulher gosta dessas coisas, pensei na hora.
Quando ela chegou, foi logo perguntando se era boa tomarmos álcool antes de estudar, lembrando do Chico Sciense, eu respondi: "Uma cerveja antes do almoço...", eu sei, eu sei, é DEPOIS do almoço, mas eu não ia perder a oportunidade de tentar ser engraçado pelo menos uma vez na vida com essa garota, poderia ser minha única oportunidade. E eu já tinha bebido uma porrada de latinhas, já não estava no meu perfeito raciocinio.
Depois de meia hora bebendo, fomos direto pro sofá e comecou a pegação, ela era bem novinha na época, então não tentei nada de muito ousado, só pegando no peito dela (ohhh, quanto tempo esperei pra sentir aquelas bolas de carne, como diria Frank Zappa) e os triviais beijos na boca.
Depois de uns 10 minutos assim, percebi que a garota estava pronta pra "algo mais", botei meu pau duro pra fora e pedi pra ela comecar a chupar, ela olhou com uma cara estranha, pronto, comecei a pensar, parabéns, vai ficar batendo punheta o resto do final-de-semana. Mas depois de pensar um pouco, ela comecou a chupar, ohhh, e acho que não era a primeira vez dela, ela chupava muito bem, tanto que eu ficava empurrando a cabeça dela as vezes, acho que ela se incomodou um pouco com isso, então relaxei e deixei terminar, como já estava um pouco bebado não lembrei de avisar pra ela quando já estava quase gozando e... sim, gozei na boca dela. Ela fez uma cara engraçada, cuspiu no chão e comecou a rir, ri aliviado também, pra muitas mulheres isso seria um ultraje, mas ela levou numa boa.
Depois comecamos a beber denovo e conversar, depois de um tempo fiquei curioso e perguntei que gosto tinha... vocês sabem... o gozo! Ela disse que tinha gosto de lágrima (WTF?) e que grudava no céu da boca. Depois ela perguntou se tinha alguma coisa pra comer e eu disse que só tinha lembrando da bebida, ela riu e foi na cozinha pegar mais cerveja.
Na volta ela disse que estava sentindo umas coceiras e pediu pra eu dar uns beijinhos na buceta dela (que meigo). Tá, eu disse, mas só depois que você me chupar de novo. Ela concordou e comecou a chupar, mas por algum motivo que eu nunca vou entender, o alcool já tinha feito muito efeito e eu dormi antes do segundo ato.
Ela deve ter ficado meio frustrada, quando acordei todas as garrafas da geladeira estavam no chão e nem sinal da garota. Passei o resto do final de semana conversando no msn, jogando Super Mario e limpando a bagunça. Quando minha mãe chegou e perguntou oque eu tinha feito todo o final de semana, só respondi: Computador.
Encontrei com ela no colégio, fui me aproximando e ela virou a cara. Nunca mais nos falamos. Sempre teremos Paris.
disque P para Paris
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