2.5.03

Entrevistada da vez: Lola.* Idade25:, moradora do Rio de Janeiro - RJ

Fry: Olá Lola, bem vinda a minha cama! Tudo bom com você?

Lola: Ah, adorei seu Lençol. Muito macio. To joia! e você?

Fry: Eu tô ótimo, como sempre! Obrigado, o Lençol é importado, seda indiana. Mas e aí, namora?

Lola: ah não! Minha religião não permite... hahahaha

Fry: HAHAH e tem ficado muito ultimamente?

Lola: Isso sim. Bem, não sou de ficadas, assim, dessas que você beija o cara e nunca mais vê. Sou mais "ficar de rolo", entende? Nada bobo como uma ficada, mas nada chato como namoro.

Fry: E como anda sua vida sexual? Ativa?

Lola: Aham! acho que tenho me divertido bastante!

Fry: Você se considera animada na cama? Ou faz mais o tipo passiva?

Lola: Animada. Animadíssima. Eu gosto de brincar, mostrar o que eu quero. Imagina ficar parada esperando que acertem... isso não tem nada a ver comigo.

Fry: Você não para quando goza e deixa o cara na mão não né?

Lola: AHAHAHA! não, não. Até porque eu tenho muita facilidade pra isso. Eu não gozo uma só. Tem que ser uma transa muito ruinzinha... O que rola é gozar uma, continuar, ir mais outra, continuar, ir mais outra...

Fry: Uau, você é insaciavel então!

Lola: Beeeeeem... já que tô numa entrevista... Olha, eu já tive uma época bem insaciável mesmo. Muito descontrolada. Eu não coseguia parar. Era dar uma, duas, três, até um dos dois se esfolar. Depois de 4 anos de análise, tenho aprendido a controlar meus impulsos.

Fry: Você se considera tarada?

Lola: Ih! Não sei. Pode ser um pouco pretensão minha me ver assim, sendo que existem garotas como a Heleninha (que já se deitou nessa cama). Numa escala menor, ou de uma outra forma,eu sou.

Fry: ummm e quando começou a despertar essa necessidade por sexo? Quando começou a perceber seu tesão?

Lola: Caaaaara! que foda isso... lembrar QUANDO é difícil... Eu acho que foi até meio tarde. Lá pelos 14 anos, quando eu ficava imaginando fazer coisas mais adultas com os meninos. Mas eu ainda nem tinha beijado!!!

Fry: Ahhh então começou mais tarde? Que interessante, e quando foi o primeiro beijo?

Lola: Pode rir. Acho que ninguém até hoje que já se deitou nesses lençois deu o primeiro beijo tão tarde.. 15 anos!!!
Foi com um amigo meu, aliás, irmão da minha melhor amiguinha na época. Ele foi também meu primeiro namorado!

Fry: E foi bom esse "romance"?

Lola: E como! É claro que eu era bem imatura. Era apaixonada pelo moleque e achava que ia namorar, casar com ele - VIRGEM - ter filhos... Mas apesar disso, não foi um namorico só de dar beijinho. Aprendi muuuuuita coisa que se tem pra fazer a dois com ele. Era uma coisa de louco. Só faltou a gente transar mesmo.

Fry: Nossa, e o que chegou a acontecer? Tudo?

Lola: É! Ele tinha 14 anos... aquela vontade de ver como era, de passar a mão em garota. Aí cada dia ele fazia uma sacanagenzinha maior, e eu cedia. Tava no maior tesão, putz, e apaixonada!
Eu não sei se conto agora ou em outro momento da entrevista, mas houve um reencontro. Uns dias atrás...

Fry: Humm vamos com calma, só ele pegava?

Lola: Huuumm.. eu não tinha notado como essa cuequinha sua é sexy,Fry!
Continuando... Pegação era o que mais rolava. Ele pegava mais que eu, que era tímida, mas com o tempo, eu já tava um tanto sem-vergonha.
Na verdade, olha que sacanagem: Eu podia dormir na casa dele à vontade. Eu ia com a desculpa de 'vou dormir na casa da minha amiga' e a mãe deixava. Perdi a conta de quantas vezes deixei a amiga 'vendo navios' pra ir agarrar o maninho dela. E o tanto que fugi do quarto dela pro dele no meio da noite. Tudo combinado! AHAHA.

Fry: Opa, e o que rolava nesses encontros secretos da noite?

Lola: Ih.. Mão no peitinho era o que mais tinha. A gente nunca tirava a roupa toda, mas ficava passando a mão por baixo mesmo. Dentro da calça, da blusa... Posso contar uma coisa muito engraçada? AHAHA eu levei um susto quando ele foi chupar meus peitos, cara. Imagina, eu muito inocente e bobinha, e vem o garoto e mete a boca nos meus peitos. Eu não sabia que isso "tava valendo", saca? Tipo, não sabia que existia isso. Boca em peito, pra mim, era nenê mamando. Santa ingenuidade hein! AHAHAHAHA! Mas po, eu gostei né...

Fry: HAHAHA essa foi boa! Hum, e como foi quando ele tocou lá?
E quando você tocou lá, nele.

Lola: Lá??? Onde, onde? No Pipi?! ( adoro esse nome!!)
Ahahaha. Foi assim: Eu morriiiiia de vergonha! Mas achava bom.. Ele que sempre tomava a iniciativa nessas investidas mais ousadas. Sempre era ele enfiando a mão dentro da minha calça. Aï, eu tava com vontade de ver como era.. você sabe.. ahahah. EU fui devagarinho.. ele ajudou dando um empurrãozinho. Virou uma espécie de um código. Toda vez era assim.. eu ia lah por a mão no pipi do menino, muito tímida. E ele me dava uma ajudinha pra eu não perder a coragem.
E olha, acho que nunca senti tanto tesão com ninguém. Juro. Não que ele seja o cara mais gostoso do mundo que não é. É a inocência mesmo que faz ser tão bom. Você tem tanto medo, e ao mesmo tempo tanta vontade, que o gostinho é sempre melhor. Nunca vou esquecer a tremedeira que dava na gente.

Fry: Ahhh que lindo isso! Legal mesmo esse lance da inocencia.
Você fez oral pra ele?

Lola: Fiz!!! Mas isso, foi no finzinho do namoro! Olha que "feladaputa" o garoto... Ele já tava louco pra transar, mas eu tinha que me casar virgem né?! AHAHA. Ele ficava pondo pressão, dizendo que os amigos dele já transavam. E eu dizia que seu eu fizesse isso, ele não ia me querer mais! (Oh, mundo cruel! hehe) Aí comecei a topar namorar pelada, chupar o Jr. dele, essas coisas.
Não é que eu não tinha vontade, mas eu achava que essas coisas deveriam esperar, por que depois ele ia me achar uma piranha.. ahahaha.

Fry: Ai ai, esse lance de achar é fogo, as mulheres tem que parar com isso. Mas você chegou a ver ele gozar?

Lola: Não! Nem vi. Nem sabia como que era isso! Ele também não gozava. Tadinho, sofria comigo. Eu sempre parava quando ficava muito 'quente'. Acho que ele terminava quando eu saía pra brincar com minha amiguinha! ahahaha

Fry: Poxa, maldade com o menino!
Como terminou o lance de vocês?
E o que mais chegaram a fazer?

Lola: Bem, a gente namorou um ano! Só nessa pegação. Quando ele viu que eu não soltava, começou a me chifrar, e tirar onda com minha cara. E eu tinha um treco por causa dele, mas não podia dar.. Aí acabou mesmo. Sabe,ele gostava de mim e eu dele. Mesmo!mas os hormônios.. ah! os hormônios dele não iam deixar ele ficar na 'geladeira'.

Fry: É, essa é uma época onde fica dificil segurar.
E como foi depois dele?

Lola: Depois dele, eu só ficava mesmo de beijinho com uns garotos. Eu achava que a gente ia voltar a namorar, e queria (ria muito da minha cara)ME GUARDAR PRA ELE!
uahauhauaha! Ele também atrapalhava, por que quando ele me via com outro garoto, me chamava pra conversar, ficava olhando pra mim com cara de cachorro sem dono. Aí eu me empolgava e mandava os ficantes pro espaço.

Fry: Olha só! Mas voltaram alguma vez?

Lola: Voltamos, mas eu ainda não tinha a manha de ir pra cama ... aí não deu em nada. Eu acabei conhecendo um baterista de uma banda, que uma amiga minha era afinz, maseu curti o garoto e ele também, e aí acabamos namorando. By the way... Esse tem uma estória interessantíssima!

Fry: Eita, que história?

Lola: Minha amiga era afim dele, mas não admitia. Aí ele ficou com minha irmã que também era afim.Eu não tava nem aí pra esse menino, mas ele me xavecou tanto que não resisti. Minha irmã quase me matou por que ela tava até gostando dele. Eu sei que fui sacana, mas isso faz parte da adolescência... Bem, aí eu já estava decidida a 'dar' pra ele. Eu não me importava mais com essa coisa de casar virgem. Mas o maldito, onde ia, carregava com ele um primo imbecil junto. Eu ODIAVA o primo dele.Todo mundo odiava. E eu tinha que fazer sala pro maldito! Eu não conseguia ficar a sós com meu próprio namorado!
Até que o namoro acabou, sem eu conseguir transar com ele. Aí ele resolveu namorar minha irmã!
Foi uma briga ferrada aqui em casa. A gente saiu no tapa. Ela nem gostava assim dele,mas quis se vingar de mim.
Aí eu também achava que eu é que estava certa. Que afinal, com ela ele só tinha ficado. A namorada era eu. E o cara era um safado. Eu comecei a ficar com ele escondido. O pior é que ele que tomou a iniciativa! Ele sacou que eu ia topar! Aí ele ficava com minha irmã, trazia ela de volta pra casa, e me encontrava na república de uma amiga minha! Teve vez que cheguei a ficar com ele na mesma noite em que ele tinha ficado com ela!
Bem, nessa época o primo nem grudava mais. Um dia, fomos eu, meus amigos, ele e minha irmã dormir na república dessa amiga, só de farra. Minha irmão dormiu. Todo mundo dormiu e ele veio pro meu beliche. A gente começou a pegação, e eu decidida: "vou dar pra ele hoje!" Até que....

Fry: E ae, e ae???

Lola: Hehe! Até que quando a gente tava completamente sem roupa, eu vi o tamanho do Jr.dele. Era DESSE TAMANHOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!
Só aí que eu (ainda um tanto ingênua) fui entender por que os amigos dele o chamavam de 'Jegue'...
Eu fiquei apavorada. Era muito grande mesmo. Até hoje, o maior que já vi. Eu pensava que não ia caber, que ia me rasgar... Amarelei mesmo. Ele, coitado, no maior tesão, tentando me convencer de que cabia! Mas eu não tive coragem.
No meio disso tudo, uma amiga da minha irmã acordou pra beber água e viu que ele não estava na cama dele, viu o nosso vulto pelo lençol (que a gente estendeu na frente do beliche pra tampar) e contou pra minha irmã no dia seguinte.
No fim, a gente brigou muito, mas acabamos vendo que somos irmãs e muito amigas, e que não podíamos estragar a amizade por causa dele. Aí ele ficou sem nenhuma. Ele se mudou,mas até hoje manda cartas, acredita?

Fry: Caramba, Jegue...Ok, ok..
HAHAH então não foi desta vez! Mas afinal, quando você começou a ver como era na real? Aliás, antes de transar mesmo você chegou a experimentar mais coisas?

Lola: Mais que passa-mão, não. Antes era só isso.
Só comecei a transar mesmo com 17. Com um namoradinho metido a anarquista - que só depois de mais experiente tive condições pra entender como ele era ruim de cama. Aliás, esse moleque que é o pai da minha filha. Os tropeços que damos na vida...

Fry: Você tem filha?
Como foi a história com esse cara?

Lola: Tenho! Ela é uma graça.
A história foi assim.. é meio pesada: Eu tava numa fase muito adolescente-porra-louca-revoltada-com-o-pai. Comecei a fumar maconha horrores, beber até cair e conheci esse garoto no meio dessa loucura. Por causa dele, ainda comecei a cheirar cocaína. Morria de curiosidade, e ele queria companhia no vício. Aí eu já tava doida pra fazer esse monte de coisa maluca e dar umas. Pior que cheirei pó antes mesmo de começar a transar. Acho que foi minha educação repressora. Transar me parecia algo bem mais forte.
Apesar da loucura toda, a gente usava camisinha! Eu não sabia onde,diabos, esse garoto enfiava o 'pipi' dele né!( Bem, a minha filha é coisa de camisinha furada.Pior que é!)
Mas foi uma época muito ruim que não gosto de lembrar. O namoro foi uma droga também, ele era absurdamente machista! Na minha primeira vez, eu não sei por que, não sangrou na hora, e ele ficou brigando que eu não era virgem porra nenhuma. Que cara idiota. Não sei como continuei namorando depois dessa. Teve muita coisa foda, mas eu acho que tava tão deprê, que não fazia nada pra mudar a situação.
Agora vamos parar de falar dele que só to afim de coisas alegres ehehe.

coitus interruptus Na cama com Fry

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