19.12.03

Essa viagem serviu para aprimorar o meu mais novo vício: afanar cabides de hotéis.
Não há nenhuma serventia para mim, não há nenhuma emoção no ato, mas eu sempre TENHO que carregar alguns cabides. Um que seja.
Não sou de subtrair coisas em hotéis. Aliás, há muitas coisas mais interessantes de furtar do que cabides: cinzeiros, toalhas, cortinas, telefones, ar-condicionado, etc. Mas eu tenho que levar os malditos cabides.
Colecionei mais quatro nessa última expedição. Já os juntei ao monte de aproximadamente trinta que está no quarto dos fundos daqui de casa.
Enquanto isso, minhas roupas estão amassadas nas gavetas.

Quai num gosta

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